da porta. Era sexta-feira, o movimento da cafeteria começava a diminuir, e os últimos clientes saíam
que não saía
devagar, olho
ntinuo nã
elha, o canto da boca erg
te. A partir de hoje, só passo
a risada, bala
assédio
ser não. E você
erguida. Ele não insistia com arrogância. Ele esperava com paciência. E isso, para algué
inalmente. - Um lugar público, simples. Se me levar
mente. Era a primeira
fie e
sua presença por sessenta min
ta e prendeu os cabelos com um lenço floral. Levava um casaco velho de
rro qualquer, um hatch cinza alugado. Sem chofer, sem v
lif. - Um bilionário nu
, Elif. O problema é que, às ve
arkan começou a tocar baixinho. Os dois permaneceram em silêncio durante bo
ndo? - perguntou
queria pensar em nada - respondeu ele.
as cheias de crianças, por vendedores de castanhas e famílias sent
, longe do agito turístico. O mar estava calmo, e pequenas embarcações dan
erguntou El
ê disse lug
lado, sem pressa. O vento batia de leve nos cabelo
ar. Achei que v
ntiu, sem disfarçar o l
Vai me contar mais sob
u o mar. A voz saiu mais
reu quando eu tinha 13. Depois disso, vendi de tudo. Água, sorvete, jornal. Larguei a escola por um ano
. Só ouvia. Com ate
ho. E cada vitória doeu mais do que parece. Todo mundo acha qu
ou-se p
tem a
hou para as mãos,
e sou frio demais. Ou ocupado demais. Ou que
esmo - disse Elif
rriu,
ocê... tudo parece menor.
oiou os braços ali. Ficou olhando o mar. O silêncio en
u sozinha com os dois - ela disse, como se contasse um fato qualquer. - Trabalho das sete às oito da noite, volto
silêncio, mas os olho
ontinuou ela. - Mas já pensei
quele instante, sem aviso, sem permissão, algo se qu
mou devagar. Fi
ue qualquer pessoa que e
iu, a
não é escolh
ou, como se as palavras pesassem d
sviou o
diga
or
vive em mundos diferentes. Porque eu
sussurrou. - Só estiver aqui. Só
O mar continuava ali, constante. Mas
sse, finalmente. - Mas
asse
esp
flexos prateados nas águas agitadas. Elif encostou a cabeça no vidro e fechou os olhos
dio dela, ela desceu em silênc
. Nem buzine. Ne
sado. - Mas posso aparecer amanhã no café, pedir o mesmo ca
lábio, control
dio
ado - disse ele, a
com cuidado, e por um segundo apo
palavras soltas, como sempre
lif subiu para o quarto com o peito chei
tura com vista para o mar, percebeu que o