o voltava - a floresta, o lobo, a voz sussurrando seu nome. Era como se ela esti
e se sentir desconectada. Cada olhar lançado a ela, cada sussurro, parecia carrega
te, com uma expressão grave que Sophie não
nde o som das conversas e risadas desaparecia, deixando
do ao redor para se certificar de que ninguém es
"Eu não entendo, Ivy. O que está acontecendo comigo? O que são es
isa saber. Existe uma profecia antiga. Uma que fala sobre uma garota que teria o poder de unir
o no estômago. "Isso é... isso é ridículo. Eu sou só uma gar
algo dentro de si. Algo que eu não consigo explicar totalmente. Mas quan
remendo. "Eu sou uma espécie de... peça-chav
as agora que sei, não posso deixar você se perder nisso sozinha. Eles... Cael e Dorian... e
nela, mas, ao mesmo tempo, uma parte de si se rebelava contra a ideia de ser parte de u
scolho?", Sophie perguntou, sentindo
ha, Sophie. Mas você pode escolher o que fazer com esse poder. Com essa magia. Apenas lembre-se: Cael e Dor
tou, o nó na garganta ficando mais aperta
ências. Você só precisa saber uma coisa... ninguém é totalmente bom ou totalme
tivesse prestes a se afogar no mar desconhecido de Vale Noturno. Mas, ao mesmo tempo, algo em seu inter
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oi atraída até a floresta. Aquele era o lugar onde tudo parecia começar. E lá, no limite entre a cidade
sse com um sorriso, mas seus olho
dele, a respiração falha. "
caminhando até ela com passos firmes. "Mas v
é isso tudo?", Sophie perguntou, sua voz um sus
scolha. Você está no centro disso tudo. E nós... os lobos, os vampiros, as bruxas... estamos
uma... peça de um jogo sobrenatural", ela respondeu
"Eu sei. Mas às vezes o
si. Quando se virou, Dorian estava ali, como uma so
ma voz suave, mas carregada de um poder silencioso. "Cael tem uma visão
o, Cael, com sua força e lealdade; do outro, Dorian, com sua calma e mistério. Ela sabia que estava no ce
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