mundo tivesse ganhado uma nova camada de significado. Quando ela se olhou no espelho, não foi mais só a imagem
almoço, Sophie encontrou Ivy na praça central, sentada em um banco, como se estivesse esperando por ela. A b
Vem cá, vou te mostrar algo", disse Ivy, puxand
am até o fim de uma rua estreita, onde as casas eram mais distantes e as árvores mais den
sorriso de canto. "Essa é a linha que separa o mundo dos hum
da de especial. Apenas mais árvores e
re, murmurou algo incompreensível, e, antes que Sophie pudesse perguntar o que estava aco
Ela é... como uma chave. Quando você soube
rmurou, mais uma vez tentando processar a ideia
mas há uma energia em você que é... diferen
ma sensação estranha a interrompeu.
stava deitado em uma cerca à distância. Cael. Seu sorriso era fácil
sse com um tom irônico, notando sua atenção. "Ele é todo m
ui?", Sophie perguntou, tent
lguém, provavelme
o, algo mais chamou sua atenção. Um movimento entre as sombras da floresta ao fundo. Alguém mais
phie perguntou, com um arre
"O vampiro da cidade. Sempre por aqui, mas se
hos penetrantes. Ele não sorriu. Não se moveu. Só as observava. C
nteressado em você do que em qualquer outra pessoa por
seu peito pulsava com uma curiosidade incontrolável. Qu
Sophie admitiu, tentando entender a sensa
ma risada curta. "Dorian e Cael têm... uma história complicada. São quase opostos
. se co
lhes. Eu sugeriria que ficasse longe dos dois até ent
ian, que continuava ali, parado na escuridã
r o quê? O que está acontecendo aqui?", ela
ento, antes de respond
e tornar bem mais complic