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Quando o destino dá uma nova chance...

Quando o destino dá uma nova chance...

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Capítulo 1 Cap. 1

Palavras: 1493    |    Lançado em: Hoje às 07:05

ítu

se invisível. Casada há 18 anos com Geraldo, um homem grosseiro e ego

a frieza do pai. Nunca a chamaram de mãe. Nunca demonstraram gratidão. Para eles, Maria era apenas a mu

ado". Apenas ordens

do ela saiu da cama e foi direto para a cozinha. Preparou o café, colocou a mesa, lavou a louça, rec

direção à cidade. O sol já queimava quando começou a caminhar pela cidade. A poeira da estrada grudava na pele sua

finalmente chegou ao ponto de ônibus mais próximo, largou tudo no chão e se sentou no meio-fio. Seus dedos estavam inc

ira vez que cho

os olhos marejados. "O que fo

bus se aproximar. Enxugou as lágrimas rapidamente e l

l. Tentava equilibrar tudo sem derrubar nad

passar? - resmungo

essa sacola! - reclam

iu se encolher em um dos bancos do fundo, afastada, apertando as sacolas

onito, tão livre. Enquanto isso, ela afundava ma

alta velocidade cruzou o caminho do ônibu

ngue seco estava grudado em sua pele. Com dificuldade, levantou-se e andou sem rumo, cambaleando pela e

sol e parecia sua única esperança. Se aproximou, mas os joelho

*

es das perdas que a vida lhe impôs. Fazendeiro respeitado, dono de vastas terras e de um co

funcionário Hugo. Galopavam tranquilamente pelos arredor

m algo ali,

lado do corpo. Com cuidado, afastou os cabelos sujos e embolados do rosto da mulher. Um im

u pulso, sem sucesso. Tentou o pes

eceu com você

Hugo, com

la para o cas

em meio à poeira levantada. Alexandre apertou os lábios, carregando a mulher desacordada em seus braços até

orta com o o

urmurou, mais para si

da mulher sobre uma almofada macia, afastando mais uma vez os cabel

ssos apr

velha cozinheira, levando as mãos à boca

na beira do lago, desmaiada e m

enhor. O q

om água morna e um

ntia algo estranho no peito. Um aperto, talvez compaixão... ou algo mais profundo, mais instint

u com a bacia fumegante

ui e

ano, torcendo-o na água e começando a lim

Bonita, sim, mas havia mais que isso. Havia dor, marcas de sofrimento..

minho? - perguntou Elza

lo pessoalmente.

mais e tocou no braço da mu

... quem ser

demais tentando entender por que o coraç

pano agora morno pelos braços feridos, onde arranhões e hematomas contrastavam com a pele clara. Cada gesto era deli

briu de repente, e passos apressad

entrando suado, seguido de

m homem de mais de setenta anos, firme, de voz calma, e com as mãos experientes de quem já havi

o doutor, vendo a paciente em segu

inconsciente, com esses ferimentos - explicou A

ntos cuidadosos. Checou os batimentos, o pulso, a respiração. Depois ex

escoriações, hematomas, está desidratada... mas o mais preocupante, neste momento, é o c

- perguntou Alexandre

vitar infecção nos machucados e um tônico para ajudá-la a recuperar as forças. Se ela a

levantou com certa dificuldade

ua com açúcar, caldos leves.

sse Alexandre, apertand

parece que já sofreu o bastante - disse ao

ha dormindo no sofá. Sentou-se novamente ao lado dela. Por algum motivo, sentia que

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