img Quando o destino dá uma nova chance...  /  Capítulo 5 Cap. 5 | 71.43%
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Capítulo 5 Cap. 5

Palavras: 1214    |    Lançado em: Hoje às 07:10

ítu

, a puxou com cuidado para um abraço. Um gesto simples,

suavemente, afastando-se um p

irou fundo

.. estou faminta. Parec

e, embora sentisse

omendo muito pouco... vai saber que t

procurasse alguma lembrança ent

sei. Só si

. Agora, deite um pouco. V

braço da senhora

osso i

ra ela, surpr

r do quarto, esticar as pernas e se

ora. O chão de madeira rangia sob os passos leves de Maria, enquanto Elza ia exp

o misturado com café recém-passado invadia o ambiente. Maria inspirou fundo, quase como s

ra a cadeira de madeira perto da

o uma criança perdida num mundo novo. Pela prime

m momento o calor silencioso. Maria virou o rosto na direção do som, e as

de ver com mais nitidez: o rosto marcado pelo sol e pelo tempo, másculo e bonito; o chapéu surrado cobrindo parcialmente os cabelos escuros e ondulad

mulher à sua frente. Era como se os dois estivessem presos naquele in

ais disseram que ela teria um pretendente, ela sonhou com um amor de contos de fadas. Imaginou uma linda casa à beira de um lago,

ma silencioso, apresso

isse, limpando as mãos no

tirou o chapéu com um gesto res

aria. Fico feliz

a uma estranha mistura de ver

o que aconteceu, nem onde esto

ndeu com voz grave e firme. - E

u de lado,

, senhor. Está q

uele olhar que parecia atravessar a alma. Maria abaixou os olhos, sentindo um calor diferent

não consegu

sentou mais próxima. Era como se o ar ao redor mudasse de densidade, como

nham um brilho estranho... quase familiar. Uma inqu

on

Elza, interrompendo seus pensamento

ara favorita, uma antiga, de porcelana com det

casa - disse ele, com um peque

depois para ele, um tanto surpresa. Ela percebeu que era

e ser a sua preferid

ele, com um aceno tranquilo de cabeça. -

ou aos lábios e fechou os olhos ao sentir o gosto quente e forte do caf

s olhava, mais a sensação crescia dentro dele...

destino estivesse apenas começando a tecer os fios de

delicados que seguravam a porcelana com leveza. Mais especificamente, no dedo anelar da mão esquerda. Ali, bem visível, estava uma marca pálida, quase impercept

alia

urgia com o uso prolongado, e ele conhecia bem, afinal, tinha carreg

ada recentemente? Ele se esforçou para não parecer invasivo, mas aquel

ergueu os olhos e o viu com o sembl

a perguntou, com um l

te disfarçou, força

sando. Você parece ser algué

har, encarando o

m acho isso... mesmo

alou de novo, dess

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