ítu
e medo e confusão refletida no olhar dela o fez dar um passo para trá
Olhou em volta, o teto, as paredes de madeira, o l
o ficou entrecortada, os olhos arre
rguendo levemente as mãos como se quisesse mostrar que não er
ao peito, como se verificasse se ainda era ela mesma. Ten
freu um acidente. Foi encontrada na beira do lago,
as que começaram a se formar nos olhos. A confusão agora
Elza? - ele perguntou,
fez um leve ges
olhar, agora mais suave,
stante, ficou parado no corredor, tentando entender
entamente e Elza entrou com uma jar
acolhedora. - Que bom que acordou. Não
os olhos atentos e receosos. Quando a senhora se aproximou da cama, ela enc
ada da cama, deixando uma boa distância. - Eu sou Elza. Trabalho aqui há anos. Foi o patrão
mente tentou falar. Sua voz
.. onde
tros da cidade. Você estava caíd
e lágrimas, e Elza rapidamente p
a, e isso já é um milagre. Beba
endeu a mão e pegou o copo.
me? - Elza pergun
r longos segundos.
Ma
Vai dar tudo certo, tá? Aqui você vai ter soss
porta como se ainda temesse que a qual
o, observando os hematomas n
chucados, querida?
do e começou trocar os curativos, a limpar com cuidado os
gentil. - Talvez a mulher mais bonita que já
evemente, des
nos você te
fosse uma pergunta estranha,
alguns dias... E t
ela resposta não fazia sentido. Maria parecia ter pouco mais de trinta anos, e os sina
o manter a expressão neutra, embo
ter o tom calmo. - Você lembra do
olhando para o teto, mas sua
. não l
a havia perdido parte da memória. E agora, mais d
m todo o cuidado, Elza se levanto
com calma... quero que tente se lev
. Ainda fraca, apoiou-se nos braços da cadeira
bem. - Elza sorriu com
canto do quarto onde havia um espelho de corpo intei
ia ver um
machucados, começava a mostrar traços suaves e femininos. No entanto, o
ou, tocando o espelho
proximou
empo te tirou um pedaço... e nós
los, depois sobre a bochecha
jovem... - disse, com um nó na
mão no ombro d
e esconde as lembranças pra nos proteger. Mas tu
r a compostura. Pela primeira vez em
as palavras, era o q