asal. Livia sempre foi uma figura que causava desconforto em Aria, mas agora, depois de tudo o que aconteceu, seu simples olhar para a prima a fazia sentir um nó no est
do que ela não tinha: um lobo forte, uma presença que iluminava os cômodos, e agora, o amor de Darian. Não havia dúvidas de que eles eram feitos um para o outro. A conexão deles era evidente, como se f
upada de Darian a faziam se sentir como uma estranha, como se ela não pertencesse àquele mundo que eles agora compartilhavam. A cada beijo que trocavam ou gesto de carinho, Aria sen
cil que fosse, Aria se empenhava para garantir que o pequeno continuasse a ter uma vida normal. Quando eles se encontravam com Darian e Livia nas ruas, Aria fazia questão de sorrir, cum
seu peito. Como ele poderia trocá-la tão facilmente por Livia? Como ele poderia esquecer, com tanta rapidez, os cinco anos que passaram juntos, os sonhos que ela acreditava que compartilhavam? A dor da sepa
nas reuniões com os outros membros da alcateia. Aria observava tudo com um coração pesado, tentando se convencer de que a felicidade deles não deveria mais afetá-la. Mas, no fundo, ela sabia que o amor que se
or conveniência? Essa dúvida corroía seu interior. Quando Darian começou a se envolver com Livia, Aria se deu conta de que, talvez, ela nunca tenha sido a mulher ideal para ele. O lobo dele, tão for
era como se o mundo lá fora não existisse. Ela tentava se concentrar em ser uma mãe presente, em dar a ele o melhor que ela poderia oferecer, apesar das dificuldad
talvez nunca mais pudesse voltar ao mundo que conhecia. Tudo estava mudando ao seu redor, e ela se via cada vez mais afastada daquele círculo. Quando Daria
s olhos deles, as palavras sussurradas entre risos e carícias, tudo aquilo a fazia questionar seu valor. Em silêncio, ela ch
ra suportar a dor e a rejeição. Para Tom, ela continuaria lutando. Ela tinha que ser forte. Mesmo que dentro dela, a batalha fosse mais intensa do que qualquer luta fís