tulo
r o que significavam para ela e para o futuro que ela sempre imaginara. O peso da promessa de Alexander, o compromisso com a mulher de sua infância, estava grav
s, tentando encontrar clareza. O inverno ainda não havia cedido, e o ar fr
eu seus pensamentos. Ela virou-se e, para sua surpresa, encontrou Alexander se apr
ão estivesse acelerado. Ela não sabia se estava preparada para mais
ação. Por um instante, ela desejou que ele pudesse apenas dizer o que sentia sem as complica
uação. - Eu vim porque preciso que você saiba, sem qualquer dúvida, que minhas palavras nã
tava dizendo a verdade, mas as palavras dele soavam como promessas que ele não sabia se poderia cump
pronto para... o que? Abandonar tudo? A promessa, o seu título, o futuro que sempre lhe foi dado? Porque, se fo
quase inexistente. Seus olhos estavam firmes, mas havia al
u pronto para lutar por isso, por você, se você me deixar. O problema, Evelyn, é que tudo o que eu sou, tudo
stava sendo sincero, mas também sabia que a decisão que ele estava propondo não era algo simples. Ele estava oferecendo a
a voz mais suave agora. - Mas o que eu preciso saber é se você está disposto a lut
valiando suas palavras. Então, finalmente, ele fal
que posso prometer é que, enquanto eu tiver forças, eu lutarei por você. Não porque é o
onta para essa promessa que ele fazia. Mas algo dentro dela, uma parte de seu ser que ela não podia ignorar, sabia que a
ra o duque, e pela primeira vez, ela não viu o homem imponente que todos os outros viam. Viu um ho
eter nada, não agora. Mas, se há uma coisa que eu sei, é que a escolha entre nós dois não é só sua
que não poderia apressá-la. Ele sabia que, por mais que seus sentimentos f
vou apressá-la. Mas saiba que, enquanto você tomar sua dec
uma que ela sabia que não poderia ignorar. Mas a dúvida ainda pairava sobre ela. Ela sabia
anhar algum espaço, e então olhou
ue - disse ela, sua voz firme. - Por a
esperança. Ele sabia que não poderia forçar a decisão de Evelyn, mas,