ítu
ava em uma sala, seu olhar parecia penetrar nela de uma forma que fazia com que ela se sentisse desnudada, exposta, mesmo quando ele nada dizia. Mas o que mais
tem em uma prateleira, esperando ser vendido ao melhor comprador. Mas Evelyn não estava disposta a aceitar isso sem lutar.
s uma reunião social ou um evento da alta sociedade, mas um convite direto do próprio Duque de Wessex. Ele
que precisamos discutir. Estarei em minha propriedade na próxima s
o duque, sem as barreiras sociais que normalmente os separavam, a fazia sentir um misto de excitaç
cava a algumas horas de sua casa. Ao chegar, o contraste entre o esplendor da mansão e o silênci
impressionante dos jardins. Lá, ela encontrou o duque esperando. Ele estava em pé, com as mãos
ado meu convite - disse ele, com sua voz
e daquela vez. Ele não estava tão distante como nas outras ocas
guntou ela, tentando manter a compostura,
cidindo o que dizer. Então, ele deu um passo em direção a
undo em suas palavras. Ele não estava apenas perguntando sobre os seus desejos em
o estava acostumada a ser desafiada assim, e, por um momento, ela considerou a ideia de
consequências de suas palavras. - Quero poder escolher meu própri
velyn não soubera definir. Havia uma compreensão ali, algo que fez seu co
nos força a jogar um jogo que não escolhemos. E, no seu caso, Lady Evelyn, voc
a certo, mas a ideia de ser uma peça nas mãos de outros a fazia
om escolhas, com pensamentos próprios. Não posso m
endo cada um de seus pensamentos. Ela não sabia por quê, mas sentia qu
om uma suavidade inesperada. - Mas, por enqu
eria dizer com aquelas palavras? O que estava acontecendo entre eles? Ela n
, Duque, que a verdade sempre acaba vindo à tona. E quando isso acontece
ele estava mais humano do que ela pensava. Mas a verdade ainda estava f
disse ele, com um tom quase desafi