sinais vitais estavam estáveis, os exames, encorajadores -, mas algo dentro dele estava
la, o som do riso de um amigo cujo nome ele já não sabia. Sabia que morava com os pais, que est
ou, hesitante. "Eu
apertou sua mão com carinho. O olhar dela, por u
s, colegas, até um amor. Mas não se preocupe com i
atamente esse: ele nã
se um estranho. O rosto lhe era familiar - mas os traços carregavam histórias que ele nã
s, mostraram gráficos e possibilidades. A memória poderia voltar... ou não. Poderia
queria ser. Criava listas de coisas que gostaria de fazer, palavras que ac
o podia lembrar do passado, então escreveria o
o, uma pergu
o fosse alguém que eu g