ítu
ana
os demoraram alguns segundos para se ajustarem à luz suave que entrava pelas frestas
tintivamente na cama, puxando a manta até o queixo. O coração disparou. Meu corpo
isse, com a voz b
e num sussurro. Minhas mã
a assim, cada passo dele parec
você fizesse alguns exames. Está muito p
ica, mais firme do que eu esperava.
com aquela expressão de quem analisa tudo,
ma calma estranha na voz. Eu abaixei o olhar, assenti lenta
alancei a cabeça afirmativamente,
, desviando o olha
fé da manhã. Se não comer, Luciana vai devolve
ou as costas e saiu, fech
a salivava só com o cheiro dos pães quentinhos. Peguei um com as mão
eci onde estava. Tomei o suco, o chá e comi os
nte. Uma mulher entrou. Vestia bra
doutora Samira. P
la parecia... humana. Nada como os home
a. Minhas mãos hesitaram. A vergonha e o medo colidiram den
rida? - ela perguntou, ajoel
xa. De sentir dores. O que ele te pediu para fazer com
as pelos meus braços, pela barriga, pelos seios. Ela não disse nada por um t
r se está bem. E ninguém vai te machucar agora, Mar
olhi nos braços dela como uma criança. Pela primei
ento... eu q
u nunca tenho para onde fugir
em, minha
trando as marcas das coxas - Estão roxas, mas aqui dentro é onde mais dói. - bati a mão
ente isso? Tipo,
erdade. Homens encostaram em mim
m isso. Precisa enfrentar essa dor e tentar esqu
fiquei melhor. Ela prescreveu medicamento e pomadas
*
pareceu n
xe uma roupa limpa. Sugiro que se compo
respondi im
a roupa que ela trouxe. Tomei out
ra uma refeição que abriria as portas p
entado na ponta, a mesma mulher bonita de ontem
qui do meu l
Don. Não gosto qua
ntão tanto faz, é seu nome - nem
e vi muita comida boa na
rato - Hoje vou servir você. - Arregalei os olh
os trêmulas para não derrubar nada. Ezequiel tem uma boca linda. Seus lábios têm uma cor viva, a barb
ente olhei para o lado vendo
ai cortar a garganta dele - fiquei sem gr
. - Ezequ
im
por favor. Quando estou com vis
ntou falar, mas bastou um olhar de Eze
ram e fiquei sozinha com
e me avisar. É minha convidada - colocou a mão sobre a min
culpa. E
e, eu n
, se tentava algo. Tudo que ele colocou parecia bom e não perdi tempo, mesmo sentindo pouco do gost
e estava
embora? - perguntei imedi
efender lá fora? Por
ar. Ir atrás d
ho uma b
ir? - me encarou p
ocê, Mariana. Não vou te
a longe. Não é
u fazer iss
uer. O que acontece com você? - ele se levantou e veio na min
ariana! Não consigo p
e s
eu seguro, porque eu beijo sua boca, que estou te forçando.
ão para mim e f
. Não estou f
eu não conseguia reagir. Senti meu corpo começar
minha. Não posso negar que senti algo percorrendo meu corpo inteiro, mas ta
tou sentindo seu cheiro, sua respiraçã
meus, agi no modo automático e o empurrei.