ítu
l Costa
iu cor
martelada surda. A raiva veio como um vendaval. Eu tinha servido aquela mesa com calma, com paci
tratei bem. E p
im como se eu f
arremessei contra a parede. A porcelana se estilhaçou com um estrondo. Em seguida, virei a mesa com um movimento violento, jogando tud
tir a pele dos nós dos dedos abrir. O sangu
arecesse no mesmo instante. A respiração ainda estava pesada quando saí, passand
zando algumas anotações no escrit
- perguntei dir
antou os olh
ssustada. Sugiro qu
, tentando controlar a raiva que ainda queimava sob a pel
e olhar clínico. Deixou a pr
de homens. Um trauma profundo, causado pelo qu
ições bonitas. Para ela você mente que a sa
oco. Dei um passo para trás, como se me
que ela tem medo s
representa. O gênero, a figura masculina, o toque, a aproximação. T
chegar perto ante
- olhou
Não f
mal com sua p
De qualquer forma não muda muita coi
o toque vira ameaça, a presença masculina lhe dá náuseas. Ela precisa sentir segurança verdadeira, e isso leva tempo. Muito tempo. P
. As mãos ainda tremiam. Eu não estava acos
ar? - perguntei com a voz
im. Posso ajudar com o tratamento, mas com
tempo. O som da minha respiraç
ora. - disse por
ouvi a voz de
e aproxime quando ela estiver com medo. Dei
ria diferente. Não com força, não com domínio. Ela tem androfobia
-
pe
ndimento. Mas porque força de ve
um campo de guerra depois da tempestade. Encostei na parede do corredor, os braços cruzado
espesso, fui até o quarto dela. Doi
me como um comando, mas s
ra que me irritaria em qualque
disse, por fim.
neta, mas parei. M
do um passo. - Vou falar daqui da
outro lado mudou. Me
versar com você. S
e mexendo. Talvez se sentando. Talvez
coisas - continuei. -
u. Out
ndeu, a voz trêmula. - O
Era isso. Ela ainda tinha
as você sabe quem eu sou, Mariana. Eu não fico esperando para sempre.
o. Dessa vez
o suficiente para não te encostar sem permissão. Sei que você não correu de mi
costou levem
mir. Isso, eu não vou faz
ra irregular, mas estava
ra conversar, me chama. At
ás. E então, quando já
uiel,
de imediato. Espe
quero
Um sorriso contido, mai
o no que quer, Mariana. Porque eu
equiel? - olhei