img Aquela que o Don não pôde deixar partir  /  Capítulo 6 Não sou como os outros | 12.00%
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Capítulo 6 Não sou como os outros

Palavras: 1142    |    Lançado em: 05/05/2025

ítu

ana

a respiração e do coração batendo tão forte que eu mal conseguia escutar os pensamentos.

as segurei. Não agora,

motor. Pneus no cascalho,

rol iluminou minha silhueta, e antes que eu

aquela voz na hora, era do cassino. E

voz saiu trêmula,

r do meu progenitor uma vez, como se eu fosse uma mercadoria, mas fugi. E agor

que você tinha sumido. Que bom que v

aço com força e me jogou contra a lateral do carro

i, lutando com tudo o que me r

a! Pare de escânda

todos vocês! - lutei contra ele, me

orra! Quer levar na

omando conta de mim. Já não sabia se havia feito a es

mosa! - ele levantou a mão, pronto para me b

i um disparo.

rrando o braço que agora sangrava. Ol

IA, LAZARENTA! OLHA O QUE ACO

ndo parecia girar em câm

da, arma ainda em punho, os olhos

primeiro?! - ele

ando, mas Ezequiel chutou a arma

consegui correr. Meu corp

mim. O olhar dele era uma

untou, a voz mais baixa

ele. Seus cabelos escuros e soltos cobrindo parte da s

proteger..., mas também e

.. tinha

i seus braços me apoiarem e seu cheiro peculiar de perfume caro. Engo

rando firme contra o peito dele. Senti a arma encostando nas

e ele era. Alívio por ele estar aqui. De certa forma meu coraç

a, perdida, m

e irritou o velho Ezequiel! Vai ficar com uma marca linda na cara -

iel de relance, mas ele nem olh

de está m

e a minha paciência agora é z

uero volta

u de apanhar? Quer que te largue para fora? - não

seas quando derrapou os

u a porta e me puxou. Automaticamente tentei me esquivar,

E QUE SALVA, LIBERTA, MAS É

SOU COMO NINGUÉM! -

ECEPCIONAR, MAS EU NÃO FAÇO PROGRAMA! VAI FAZER COMO OS OUTROS E ME FORÇA

m murro na par

i ficar trancada lá. Porque está machucada, não comeu nada, não deixou o médico te examin

to. Ficou me o

nte o que ele queria. O mes

ando de volta para o quarto que eu já conh

ndo que ele viria atrás de mim, que

ei a porta aberta e entrei. Estava c

r. Limpei uma lágrima que escorreu sem querer, sem que eu contr

i a em

estranho como o deixei fazer isso. No começo pensei que fosse a minha desistência de tudo:

ove que não..

do novamente. Abracei meu próprio corpo e

oite Ma

- respondi pra mim me

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