em - a ansiedade esmagava meu peito desde o p
ra cedo demais pra Emma estar acordada - o Sr. Barric
ratos, quadros, qualquer sinal da mulher que aquele homem disse, sem um pingo de peso, estar "ali
ele cortou o silêncio, firme e
ndo as mãos
rizando com a casa - resp
, aquele olhar
cordou. - Disse ap
voz meio embargada. Ele parou. Não se
r, olhando como que
a te v
sangue
ntou pegar o me
i um sorriso. Quase. Mas com aqu
bre mim, intenso, pesado. Me
lentos. Meu coração disparou.
ntou o braço, devagar, e apont
- A voz baixa, arrastada, perigosa. - M
ou. Simp
apertando meu peito. E, since
hora de ac
*
pai não era. Doce.
. E agora estávamos no jardim, devoran
soltou, olhando pra mim com
li s
mas ela tá
me fez travar. - Papai disse que ela foi t
u meu coraçã
s tão longas que não conseguem voltar. Mas, mesmo longe, quem a gente ama nunca va
hando pro prato. Silênc
eu pai trabalha? -
Se
eva lá? Quer
vação, me vi trinta minutos depois descendo de um carro
bimos até o 14º andar. Res
ntediada
En
os olhos dele. Pânico real. Levantou da cadeira,
o? - a voz dele subiu, dura, rí
oçar com você. -
cheia de esperança. Pe
e cortava. - E se ainda quiser e
es olhinhos abaixarem. Vi seu corpo e
imar. Raiva. Nojo
ei at
a da recepção vai brincar com você enq
iu, baixin
fechou, virei pra e
. - Sua filha te ama, sente sua falta... e voc