gnorando qualquer ligação do mundo lá fora. Mas, quando a segunda-feir
de uma casa para alugar. Ingênua. Ninguém me avi
crédula. - Esse valor aqui é mensal, mas pra f
nte na fila. - o síndico resp
a garganta. N
go. - Largo minha mala no meio do apa
i. E, sim, eu sabia que era surreal, ridículo, quase cômico... mas meu plano
vez eu risse junto, de tão absurda qu
empresa uma
com cara de quem se acha mais bonito d
os dentes muito brancos, provave
ando parecer profissional, m
eçou a me olhar de cima a baixo, mordendo os
ramente achando que estava sendo sutil. - Tenh
es, senhor. - Falei seca, cruzando os braço
, mas não demorou nem trinta segundos p
sa, abaixando a voz - acho qu
tômago
se existe alguma possibilidade de adiantamento. Uns... três meses, talvez? Eu sei que é fora do norm
ro que não", seguido de risad
abrindo um sorriso estranho. - Claro..
dizia que "disposta" não significav
hor isso. - minh
a, relaxando como que
Hoje. E você tem três
ei em choque. No tercei
o rosto dele com força suficie
oto no
O peito ardendo, os olhos marejados... mas e
ha de jornal voou e grudou no meu rosto. Arranquei irritada
alário acima da méd
universo parecia
. - Sussurrei, apert
na frente do endereço.
pecável. Com jardim, f
i em seco. - Eu
ta? - um homem bem
le me guiou
ma fila de mulheres, todas lindas, produzid
e sentia. E fingi naturalidade, mesmo apertando o p
mada, respirei
caí pr
a vista pela janela. Quando se
a
irritante, esnobe e petulan
r. Mas, sinceramente? Talvez...
gar seu currículo? - a voz
estendo meu currículo. Ele pega, ana
evanta os olhos. - E, sinceramente, seu cu
os, segurando
rrendo, não? Ou... existe uma faculda
surpresa passar no rosto dele,
de muitas crianças. - con
strangedor. Aperto os olhos, desligo no mesmo instante,
, ele fecha o currícul
de s
rgulho e implorar... mas não. Aquele dia já tinha sido humil
entando manter alguma di
fado. Instintivamente, olho ao redor e encontro uma garotinha sentad
aba
o que ac
s, enormes, verdes
brei a D
e, com um pequeno encaixe, coloco a perna no lugar. -
isa, ela me abraça apertado. Depois, sai correndo, feliz
fáceis assim. Me levanto... e, de relance, percebo a sombra de algué
vaga, não tenho onde morar... talvez ainda consiga negociar co
anos de emergência, agarrada à esperança de
nça é um bich
s na calçada. Malas abertas, roupas espalhadas, caixas
inha voz sai nu
taria e começo
io! Ab
se escancara, e ele apa
nha! Liguei mil vezes! Agora tira isso da minha c
ho na calçada, tentando juntar o que dá. Um trovão est
a, encarando o pouco que sobr
sussurro, sentindo o peito a
os. Por um segundo, penso em
unta uma voz masculina, fir
lo. É
o, sem acreditar no
ntão, direto,
ição. Você pre