to. Respiro fundo. Aquela cidade estranha - tão lo
mão e paro um táxi. No exato instante em que
avor. - A voz masculina,
anzindo
upado. - Minha voz sai
pulmões. Olhos negros, intensos, frios. Maxilar marc
ando pro motorista. - Est
o se eu já não tivesse passado
iro que encontre outro táxi. Es
om um movimento irritantemente elegante. Me lança um sorris
so é
deveria estar chorando, implorando por uma trégua
algum com você nesse
me arrepia. Tem algo nele que provoca e, ao mesmo tempo, alert
erando? - traga, solt
com a minha própria irmã. A cena pulsa como uma ferida aberta. As promessas, as mentiras, tudo implodiu
tou. Antes que aquela cid
te, nervoso. - Dá pra resolv
o, engolindo
Palace
ta sorri,
o do nosso amigo
e homem. Ele traga o cigarro, olhando pel
do
ha voz sai mais r
a, estranha, desconhecida... e, de repente,
rista pergunta, quebrando
a bituca
ério da
os detalhes. Terno preto, impecável. Express
ito ap
escapa, sem que
mo se não esper
o soa inc
e táxi també
se vejo um sorriso.
. - A voz vem
corpo en
muito. - mur
Então, seus lábios se curvam. Não
, já saindo. - Estou alivia
ng
na direção do cemitério. Deixa pra trás o cheiro de ciga
acabou de acontecer, quando algo no ban
, pesado, com iniciais gra
eta dele some entre os
diz que esse encont