á aí? - a voz d
a na calçada,
rei, sem respirar, como se ele pudes
, às... - começa, mas
sim você economiza tempo me explicando tu
. Porque estava. A verdade? Não tinha onde dormir. Aquele emprego era meu único plano. Morse ele mudasse de ideia? Só volt
- E de
atônita. Foi fácil... até
as da calçada e pego um táxi
daquela mansão, suspi
e e pega minhas malas. - Levarei para seu qua
caminho até a porta. A sala, enorme e impe
impassível. Olhar frio, cravado em mim. Não
ço. Fecho a porta, tentando fingir q
e preciso saber. - forço um sorriso,
ixo, depois aponta com o
e como ele: sóbrio, rígi
biente, firme, intransigente - preciso deixar algo claro: m
lo s
Barrichello. Sua filh
não
orários. Não admito atrasos, nem mudanças. Segunda: qualquer prob
nte. - Tento
a sequência infinita, como se estivesse co
seco. - Seu quarto é anexo à c
nto o olhar dele,
m todo meu empenho. Ela es
o quase... humano no olhar dele. Quase um so
o. Preciso perguntar. N
iro, e encaro aq
por que me escolheu? Havia c
ncelha, como se a per
currículos. - responde, firme. - Foi..
fugaz? - repit
levemente, voz
ou minha filha. Vi como ela sorr
le momento vem, clara. Mas nunca im
confortável - não entendo como isso
nabalável. E então sua vo
as entenda uma coisa: assim como te escolhi,
spinha. O ar pesa.
te. - respondo, firme
m horas. Até que seus lábios curvam, q
isso. - Aqui não h
sala carregada de tensão,
ra cuidar de
u nunca cuidei
? - sussurro pra mim mesma, encar