nstante de aflição, como se estivesse afundando lentamente em um mar sem fim. O barulho das cobranças, as ameaças constantes d
s uma notificação de um pagamento vencido. Ela fechou os olhos por um momento e respirou fundo, tentando não se desesperar. As contas acumuladas e as carta
imento. Desde jovem, ela havia aprendido a ser independente, a lidar com as dificuldades sozinha, sem esperar ajuda de ninguém. Mas naquele momento, a solidão parec
vidas ou oferecimentos de empréstimos, sempre sem recursos para arcar com qualquer solução. À noite, ao deitar-se, o medo de não cons
empréstimos haviam se acumulado ao longo dos anos, tornando-se uma bola de neve impossível de parar. O cartão de créd
uação. Como havia chegado tão longe sem perceber? Como permitiu que a pressão das dívidas tomasse conta de sua vida, sem nem ter um plano de esc
carta que ela evitava abrir há semanas, uma carta de um credor, que, se lida, teria consequências ainda mais
ção", dizia o título. "Se não houver pagamento até a data estipulada, tomaremos medidas legais." Ayumi
afundasse ainda mais? Ela se levantou, começou a andar pela casa, pensando, pensando. Não sabia o que fazer, mas algo dent
ha um plano de ação. Nunca soubera como lidar com o dinheiro, como gerenciar suas finanças de maneira eficaz. Ela s
-chave como "ajuda para quem está endividado" e "como pagar dívidas". As opções de soluções financeiras eram muitas, mas ela não sabia qual delas seria
r ajuda. Sua independência sempre foi seu maior valor, e agora ela se via perdida, sem saber como continuar. Ela fechou os o
ncarar, mas talvez fosse a única maneira de começar a resolver seus problemas. Não haveria mais espaço
minho seria árduo. As dívidas não seriam pagas de um dia para o outro, e ela teria que abrir mão de muitas coisas. Mas, pela primeira vez
bora a solidão fosse um peso que a acompanhava constantemente. Talvez fosse hora de começar a buscar novas formas de se conectar, novas formas de aprender e cresce