Good – N
lembrete de que, dali a pouco, aquele objeto se tornaria uma extensão do seu corpo. Ele fe-sedutor, denso, quase palpável. As notas serpenteavam pelo ambien
mpecável, mulheres em vestidos que brilhavam sob a luz difusa. Tudo me
desgastado que já o acompanhava há anos. Mas ninguém ousava questioná-lo. P
empre chegava aos lugares: sem planos. Um dia, estava em Nápoles, tocando em uma praça sob o sol; no
Gente como a de Capri sab
útil. Mas nunc
us pensamentos de se tornarem
para deixar a melodia condu
ão, a
que sempre guiava s
colorida. Não era apenas beleza-embora, sim, f
a mais voltar. O cabelo preso de qualquer jeito, algumas mechas soltas caindo
. As mãos-sempre fir
ícu
cin
notas deslizarem em um jazz
le-se,
ar. Para ela. Como se algo invisí
homem entrou no
o que exalava poder se
ceu de vista-Fe
Capri sabia
a. Viu o modo como a olhou. E, mais
eve. Como quem r
mou no estôm
era
e remexia
tensas, carregadas de algo
ransformar o in
vez em muito tempo,
o, ela
o no ambient
trou se
colheu para dentro
eram um conv
se tiver
ão de
cons
o bater num ritmo errático. E, pela segun
um acorde dissonante e perfeito. Uma nota que arrepiava
ou o saxofone, ofegante. Passou a mão pelos c
canto e bebeu num gole só, como se o álcool pu
po
a di
u de
com Mancini. Ria de a
o... ficou tocando dentro dele mais
ado o instrumen
do com a vida que sempre conheceu-
li es
Incapa
s, há encontros
ida descompassada do coraçã