cia –
por onde Elisa vagava sem destino. O ar trazia consigo a mistura salgada da maresia e o perfu
paz parecia
derico, com aquele olhar pesado, perscrutador, que parecia querer decifrá-la. E Nikos. A m
as opostas. Tão difere
o. Nikos era brisa e incêndio ao mesmo tempo. Liberdade e caos. O
minha arte e d
em vez de esvaziar sua mente, cada pincelada qu
ícu
nha, balança
e já me meti numa confusã
esquina,
ntã
uid
na chegou ant
ngiu sua blusa, espalhando uma ma
riu. Só podia
olhando para o céu. Meu Deus,
... me
e erguer os olhos. O timbre grave, leve
, lá es
do que na
uer pessoa tinha direito
para revelar uma tatuagem subindo pelo peito. Mas foram os olhos que a prenderam
ou oficialmente bati
mesmo com o coração
ve. Cheio de algo que a f
be um vinho. É quase meio-dia. Em alg
Tinha quadros para termina
de é uma cois
. aquele
es. Caso contrário, vou achar
as mãos e
s olh
diziam ou
Algo que a fazi
Nu
ra generosa de uma parreira. Duas taças de v
ecido. Noites passadas tocando para estranho
sa percebeu que estava sorr
ando mais do
ost
amente
vemente, os cotovelos apoiados no
o vinho devagar. Não era uma
o jeito que conhe
apou antes que
sas... fazem sentido.
iu, o sorris
ido para q
ilêncio co
o, ele c
ente tudo,
o dela t
podia v
algo que nem ela m
a ficou e
icada prestes
se inclinou u
etros,
ciente para qu
ns
definível e, ao mesm
r. Qualquer pesso
fi
preso
le quase que é ao mesmo tempo um
uma risada baixa, carregada de algo que
é per
le estav
O
ente demais da pr
tre eles com u
quer q
, como se tentasse apa
s olh
ue a distância entre el
ou, baixinho. - Nunca
e saiu mais nervos
altura,
o paralelo onde regras n
odia dizer mais
o podia ser bar
iram, foi com um
permaneceu na memória dela
sa percebeu que se senti
bom senso, ansiosa