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Histórico

Capítulo 4 ELISA

Palavras: 896    |    Lançado em: 08/03/2025

cia –

por onde Elisa vagava sem destino. O ar trazia consigo a mistura salgada da maresia e o perfu

paz parecia

derico, com aquele olhar pesado, perscrutador, que parecia querer decifrá-la. E Nikos. A m

as opostas. Tão difere

o. Nikos era brisa e incêndio ao mesmo tempo. Liberdade e caos. O

minha arte e d

em vez de esvaziar sua mente, cada pincelada qu

ícu

nha, balança

e já me meti numa confusã

esquina,

ntã

uid

na chegou ant

ngiu sua blusa, espalhando uma ma

riu. Só podia

olhando para o céu. Meu Deus,

... me

e erguer os olhos. O timbre grave, leve

, lá es

do que na

uer pessoa tinha direito

para revelar uma tatuagem subindo pelo peito. Mas foram os olhos que a prenderam

ou oficialmente bati

mesmo com o coração

ve. Cheio de algo que a f

be um vinho. É quase meio-dia. Em alg

Tinha quadros para termina

de é uma cois

. aquele

es. Caso contrário, vou achar

as mãos e

s olh

diziam ou

Algo que a fazi

Nu

ra generosa de uma parreira. Duas taças de v

ecido. Noites passadas tocando para estranho

sa percebeu que estava sorr

ando mais do

ost

amente

vemente, os cotovelos apoiados no

o vinho devagar. Não era uma

o jeito que conhe

apou antes que

sas... fazem sentido.

iu, o sorris

ido para q

ilêncio co

o, ele c

ente tudo,

o dela t

podia v

algo que nem ela m

a ficou e

icada prestes

se inclinou u

etros,

ciente para qu

ns

definível e, ao mesm

r. Qualquer pesso

fi

preso

le quase que é ao mesmo tempo um

uma risada baixa, carregada de algo que

é per

le estav

O

ente demais da pr

tre eles com u

quer q

, como se tentasse apa

s olh

ue a distância entre el

ou, baixinho. - Nunca

e saiu mais nervos

altura,

o paralelo onde regras n

odia dizer mais

o podia ser bar

iram, foi com um

permaneceu na memória dela

sa percebeu que se senti

bom senso, ansiosa

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