um Moinh
do. Lá fora, o mundo fervia - buzinas furiosas, passos apressados, vozes se atropelando em um
tos, estavam fixos na tela à sua frente. A pintura inacabada refletia o estado da sua própria vida: um esboço sem conclusão, um grito c
de partir e a necessidade de permanecer, sentia-s
norar. Poderia continuar ali, pintando, tentando transfo
de tinta, pegou o
voz saiu ro
é o Dr.
apertou seu peito antes me
o se agravou. Seria bo
s chegaram até ela, mas d
tou
longe, perdida entre lembranças de risos compartilhados, domingos preguiçosos e a lent
mãe? Quantas passagens de avião nunca
uco, só mai
so, seguiu seu curso
das máquinas e pelo aroma gélido de antisséptico. O coração bat
l, pequena demais para alguém
ao vê-la. Um sorriso cans
. - A voz da
ua mão magra e fria. Queria dizer tantas
era fraco, cada palavra um esforço. - Você tem que v
Elisa vinha se
sei se posso...
um aperto fra
pois, um úl
Derra
hamava de mala. Algumas roupas, pincéis, telas vazias
aleria repousa
ragmentos de
ntão, parecia distante. Ago
ou ficar? Talvez os
anela. Lá embaixo, a imensidão do oceano. Lá atrás, a
bater em um ritmo estranho - uma mistura de medo,
u os
pinta
m sua memória como u
z em semanas, Elisa
o que Capri
que mora no fundo do peito - que
ito ou d