Narr
o tio da Raissa tinha um temperamento difícil mas que ele era uma boa pessoa, ele é conhecido como Rd, e olha que le
o do táxi um dos homens e
ando pra tu não achar que foi algum de nós aqu
ontecem. Afirmei - Sabe on
explicou, então quando tentei subir ele falou - Vai andar
sso fazer? -
rapaz loiro, de olhos azuis e bom, parece que tatuagem é a farda del
a - Disse
rando até a borracharia, enquanto o loi
cisa de c
avela mina, mas é aí tá gosta
- Mas não posso reclamar, minha
riel - Ele avisou ligando a moto, ele tinha uma bela X
e lá senti mais olhares sobre mim do que no po
a força junin? -
icando bem perto do Biel, quando notei que Rd estava
virou mordomo da prof paty agora?
da na favela. - Eles deram de omb
r aqui com eles? - O loiro perguntou direto e eu
acabei me acostumando. A única coisa que não me acostumo e com a falta da minha irmã Raiane. Nós dois éramos gêmeos e perder ela foi como se eu perdesse parte do coração que eu achei que nem existia mais tá ligado. A minha
criar o nosso mundo, aqui não tem governo, e o que eu puder fazer pelo povo do morro farei, não r
ar de ter algumas emocionada no morro que acha que tem alguma coisa séria comigo só porque eu já repeti a foda algumas vezes, tipo a Vi
tava ocupado demais. JP e eu crescemos juntos aqui no morro, e ele é como se fosse um irmão pra mim, não é nenhuma novidade já que coloquei ele do meu la
e fiquei putasso com aquela professorinha, quase levei ela pras ideias por me descontrariar, mas depois de ouvir a voz doce da Raissa, a única coisa que me acalma nos últimos dois anos me fez perceb
enquanto tomava uma cerveja na oficina do J
tá falando d
outra aqu
- Debochou - Qual foi? todo mun
e fdp? Só avisa o teu irmão, n
perimentar primeiro e o Biel só tá levando
or avisar agora do
disse e eu olhei vendo a Vitória subindo o mor
de mim
aproximar mais subo na mo