Narr
o minúsculos mas por sorte a escola ficava numa rua razoavelmente grande, onde o portão da Escola se encontrava ao centro, as paredes dos m
r. Quando pisei o pé dentro daquele ambiente fiquei muito encantada com todo aquele capricho, nã
é? - Uma mulher de aparentemente cinqu
eu nome é Lívia Azevedo - E
ui seja duradoura, meu nome é Ana e sou a diretora
r! Mas porque Maria de Lo
s aqui conseguiram se alfabetizar - Explicou. - Bom Lívia, não sei se te informaram
adeço imensamente a s
roveitou e mostrou todos os cômodos da escola, apesar de ser linda não é tão grande como imaginei, a Ana me explic
smada quando notei que a antiga professora não colava
mas tarde volto com as crianças –
meu melhor. Fiquei muito ansiosa não vou negar, e quando ouvi que eles es
am meninas pra ser mais exata, mais só quando
ívia, é ela que vai ficar
o Ana - Agradeci e
enti aqueles olhinhos p
ia Liv tudo bem? eu estava muito ansiosa pa
a um. E uma menininha de cabelos dourados cacheados me cham
tia? - Perguntei carinhosa
doi? - Pergunt
disse séria mas mesmo assim
cesa, estarei a
meço não foi fácil, todos do morro pareciam me olh
airam de joelhos ralados, conversei com a mãe do Pedro e expliquei o que aconteceu, ela entendeu e foi super gentil comigo, e agora estou aqui na sala espera
me chamou com os olhin
or, vai ficar bom logo logo -
o da Raissa e como podemos ver ele não tem um pingo de educação, mas era extr
Raissa? O tio não vai deixar isso passar em br
a não teve culpa - Falei séria, e só
e tu tava que deixou minha
nos passam por isso um dia - Tento explica
a porra e tu deixa isso acontecer com a
a, já imagino quem s
ia mandar uma professora boa pra cá, e não uma boca a
você não entenderia minha língua não é mesmo? - De
não te quero mais na porra do meu mo
o tava correndo rapidlo - Raissa diz segurando na mão
que não é pra correr pow - Ele a
ovo tá ligada - ele disse, mas não me con
na? qual foi? tu já viu alguém revirar os
quem manda sou eu - Falei
casa - Ele disse saindo dali com a Raissa, mas apesar de ser um o