à Cosa Nostra – ou assim afirmavam ser – me observavam ao redor da mesa de mogno escuro. Olhos calcu
m sussurro camuflado no submundo, carregado p
monstraria fraqueza. Eles não me viam como um homem comum. Eu era
ou fria, controlada. - Alguém aqui ac
rosto presente. Eu conhecia cada um deles. Conhecia suas famílias, suas história
ados, balançou a cabeça, como se a ideia de uma tra
o, um sorris
rente, mantendo o olhar preso ao dele. - Na
eu. O silêncio
mesa, deixando que minha pres
scobrir quem são os ratos. E se algum de vocês estiver envolvido... - Meu olhar pousou sobr
s se estreitarem, como se já suspeitassem
abeça levemente. - Ótimo. Isso só s
ando a postura, mas deixando
... ele já está morto.
questão d
i quebrado po
gos, ecoou pela sala. - Desde que assumiu, Luca elevou esta f
assen
Paolo, um dos mais estratégicos do conselho, falou com c
m fervor, mas confiança cega não me interes
Ele permaneceu calado enquanto os outros se manife
chamado direto, firme. - O
nte para frente, tomando a palavra como se
carregada de gravidade. - Indícios de
os se es
le l
para tirar a
sabiam o peso daquela informação. Atentar contra a vida da futura matriarca da família não era apenas traiç
vel! - Um dos ho
aria taman
ignifica
o silêncio voltou com
u absorvia a informação. Minha mente trabalhava rápido, a
tei a Matia, minha voz baix
entou me
ontes confiáveis, ma
sentindo o pes
vantei lentamente, deixando meu olhar pesar sobre cad
levemente
ontra Elena... essa pessoa e todo
a clara. O traido
ue sua punição servisse de exemplo de ningué