entro do car
e me toma. Meu pai está ao volante, os olhos fixos na estrada, sua expressão intransigente como sempre. Minha mãe, ao meu l
pele parece quase zombar da minha incapacidade de escolher o próprio futuro. Cada fibra, cada detalhe cuidadosamente
oi vendida, o homem que todas as lendas falam. Mas para mim, ele não
zuis são um reflexo do que me ensinaram a ser: fria, controlada, impecável. A postura eret
me entender. Meu pai, imperturbável, está ao seu lado com a mesma frieza que sempre usou para me criar. Eles nunca me viram como um
mafioso. Para ser útil a uma famíli
nar, ser livre, viver. Meu corpo, minha mente, meu coração.
suspiro. Mas não. Eu não sou feita para de
im, mas é uma pergunta vazia. Não é um interesse real. Não há em
is firme do que eu realmente me
utra que qualquer tentativa de conversar soa como um eco distant
está por vir não é uma surpresa, mas sinto uma leve pre
onhar por um segundo. Sonhar com algo diferente. Com liberdade. Com a chanc
Itália, minha nova prisão. O lugar onde finalmente se
esta? Apenas
segue silenciar os pensamentos que ecoam na minha mente. Estou sentada ao lado de minha mãe,
se convencer a si mesma. - É uma região linda, cheia de história. O
ue ela quer: que eu me sinta animada. Que eu aceite o que está por vir
ora será minha. Luca... A figura que até então era apenas uma lenda, uma sombra que pairava so
om de entusiasmo, mas minha voz sai mais ba
Ela sorri novamente, mais uma tentativa de criar uma atmosfera confortável, como
rta meu peito e me faz respirar mais devagar, não me deixa mentir para m
o privilégio de chamar de lar. - Ela continua, com a voz impregnada de
posa de um mafioso, pertencente a uma família como a Cosa Nostra, é algo "especial". Mas, ao mesmo tempo, s
o, mantendo o mesmo tom va
a a olhar pela janela. Eu continuo olhando para ela, me perguntand
O medo de um destino que não escolhemos, mas que temos de aceitar. E,
dade. Apenas me recosto na poltrona do jato e deixo que o mundo ao meu re
e a Sicília será apenas