nos an
em um ritmo irregular. O som dos meus passos ecoava pelo chão de mármore, cada batida
m - aliados, cúmplices, homens e mulheres que deviam suas vidas e fortunas à minha família. Cada um deles e
a fachada impecável de uma família nobre, mas nós dois sabíamos o que eles realmente eram. O patriarca d
a luz fraca das velas, ainda era apenas uma adolescente. Elena Santoro. A prom
me soava tão irônic
iadas para isso, afinal: submissas, intocáveis, obedientes. Mas havia algo nela que me intrigava. Talvez fosse o contraste entre sua postura del
adre. A cruz pendurada atrás dele parecia me observar, um l
as de segredos, conspirações e sangue derramado em nome da Cosa Nostra. Cada vela tremulava como se
mim, mas o silêncio era tão profundo que quase podia ouvir a respiração contida de cada pessoa presente. As famílias
m incongruentes neste cenário. O padre me esperava ali, de pé, com uma expressão séria. Ele não era a
da com gravuras que remontavam às origens de nossas tradições. Não era apenas
sua voz ressoan
a Nostra, à sua família e às trad
as carregada com o peso da respon
mão, sem hesitar, enquanto ele segurava o punhal e a virav
um homem. Você se torna o guardião das nossas
pingando sobre o altar enquanto o padre pronunciava palavras que eu conhecia desde a infância. Ele estendeu uma p
to, você é o Don. A Co
e em minha pele. Aquele gesto era um juramento visível, u
is denso, quase sufocante. Sabia que, em algum lugar no fundo daqueles olh
vam cruzadas no colo, mas seu rosto parecia uma máscara de serenidade que quase escondia o pavor. Nossos olhos se
uma única vez. O som ecoou como um
is perigosa, es