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rdar do momento em que havia me entregado ao sono. Os livros que estive lendo, junto das provas dos alunos de perícia crim
a e tentei desviar dos amontoados de papéis que estavam no grande tapete felpudo sob os meus pés com certa dificuldade devido ao pouco espa
do olhar para o relógio digital perto da mesma fez-me bufar internamente. Deveria ser crime acordar uma pessoa às seis e meia da manhã de um domingo! Não me dei nem mesmo o trabalho de espiar o olho mágico, eu sabia que somente exi
balançava as sacolas em suas mãos na altura de meus olhos. Sem esperar por uma resposta ou convite, o moreno passou por mim para dentro da
a contragosto, revirando os olh
ordar de verdade e possuía plena noção de que discutir com Jackson Hould era uma tremenda perda de tempo. Ele s
dos e após todos daqueles dias cansativos com os alunos da universidade e um caso de assassinato reso
eus amigos e colegas de trabalho, entravam e saiam de dentro da minha casa, sem ao menos, se preocuparem com a minha opinião sobre o assunto.
erguntei com o ar debochado explícito em minha voz, fin
mais baixa que eu, estava sentada lado de Michael na mesa. Direcionei um olhar afiado em sua direção, recebendo um sorri
e café para func
com queijo enquanto vestia meu avental rosa de ursinhos como fazia quase todas as manhãs desde o dia e
tionei, sentando-me em frente aos outros dois com a xícara fervendo. Segurei um riso quando meu olhar caiu sob o loir
minha cozinha, ele, de fato, fazia o melhor café forte que já experimentei em toda a minha vida, além de cozinhar muito bem. Murmurei positiva, encarando faminta as torradas que o mesmo derrubava em meu prato antes de também se sentar à mesa. -
loiro finalmente se pronunciou, prestando atenção em nossa conversa, após terminar sua fatia de bolo de chocolate. - Fale
estudado sobre a lenda da locomotiva fantasma para um trabalho na
ssos últimos casos... Seremos designados para esta investigação.
piro contente. Amava lecionar e treinar os novos peritos, mas nada se comparava
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