- murmuro a Calvin, para ten
próprios pensamentos, apenas seguindo
ndo. Do corredor, já posso ouvir – e sentir – as batidas da música eletrônica. Iss
ueles discursos
mais alta a música fica. Isso
da da Torre Sul. Co
uardada por um enor
ruzo-o, adentrando
castiga meus ouvidos. O salão é enorme
erior. As bases do castelo têm um aspecto esquisito e envelhecido; como se estivessem presas em outro século. Em contraste às decorações, às luzes de led e à música elet
bebendo algo rosa – parece um tipo de ponche. Na outra extremidade d
ao redor, em busca dos garotos que conheci na pale
Calvin, próximo ao meu ouvido -, mas eles
cê que
ao redor novamente, dessa vez em busca de algum rosto feminino. Quando não encontro nenhum, tento lem
lhos. - Eles só se importam com tradição. Devia
Isso já é o suficiente
te por quê, mas deixa. Encaro meu irmão com os lábios
cê o tempo todo, merda - bufo. - Cê pr
oço para o lado. Algo sombrio passa po
sso pai agora. Cê deve estar
olhos e re
alv
passos apressados se aproximando atrás de mim. Então me viro e enfim encontro Robert
nos bolsos da calç
pra onde v
todo, lembra? - replica ele sobre os
belos vermelhos
da min
ro
ndo um pau no cu?
ixo - ...muito estressado com tudo o que tá acon
mão num dos meus ombros -, ele
ero q
e de vidro, preenchido até a metade pelo líquido rosa que os garotos estavam bebendo na pista de dança, assi
ach
rto me dá um tapinha nos
o meio do nada, por um ano inteiro, se comportariam, obedeceriam às tradições ou agiriam
uma r
que ach
ez. - Roberto serve três copos do ponche b
nos voltamos em direç
ama minh
festa só pr
respond
cem brancos – brilhassem. Reparo, pela primeira vez, nos traços finos e afiados d
m graça
dar dos veteranos com tanta facilidade - balbuci
Miro a entrada do salão e quase consigo escutar novamente o som das ondas se quebrando na praia.
líquid
mo um pouco com O