BEL
a cabeça latejava, e tudo ao meu redor parecia confuso. O cheiro de álcool e remédios era forte, e minha boca estav
- uma voz masculina e
de uma mesa, com uma postura rígida e um olhar tão intenso que me fez querer desviar os olhos. Ele era alto, com cabelos escuros perfeitamente alin
nha voz saiu rouca,
alisando cada parte de mim, como s
, a voz firme. - O que importa é que voc
carro derrapando, o rosto do segurança ensanguentado. O pânico cresceu em me
ê sofreu um acidente
ntei, minha voz agora carregad
ar por um momento, po
star os inimigos, mas o m
ção afundou. Eu não conhecia o motorista, mas ele tinha arris
nha voz quase um sussurro. - Por
ndo o quarto. Sentou-se na cadeira ao
te criaram. - Ele inclinou-se para frente, apoiando os cotovelos nos joelhos. -
nfusa. - Eu não entendo.
assando uma mão
be sobre seus p
e atingiu co
- Eles disseram que precisavam me c
ançou a
igindo-se. - Marcos e Ana, ou, como são c
rcia? - repe
ão agentes de alta vigilância, treinados para prot
irava. Era dif
a minha vida f
u, com um p
longe das pessoas que agora estão atrás de você. E acredite, Isa
verdade. Como minha vid
u novamente. - E quanto mais cedo você a
udesse dizer qualquer coisa, ouvi passos apressados do lado de fora da
ostrou a tela para o homem ao meu l
e como ele reagiu fez minha respiração acele
- perguntou, a vo
Está cercado. Eles não a capturaram
m perigo, e eu estava aqui, presa nesse
- exclamei, tentando
gelo. - Se você sair daqui, não vai durar nem cinco
ar em meu peito. - Eu não posso simplesmente ficar aq
o-se até que nossos rostos estivesse
o será só sua mãe que vai morrer. Será muito pior do que isso. Eles vão usar você para dest
s antes que eu pudesse responder, ele se lev
s homens no perímetro. Se encontra
ara mim, seu olhar mais suave agora, mas ainda carr
de volta. Mas você
via algo nele que me fazia querer acreditar, mesmo contra a minha vonta
air pela porta, deixando-me sozinha com meus pensam