BEL
m olhar para trás. Tudo o que ela havia dito era um endereço. Eu não sabia o que fazer, mas, de algum jeito, sabia que p
is estranho que pareça não era tão lo
me fez sentir uma mistura de medo e curiosidade. Ela não me disse nada de imediato, apenas me fez um gesto p
e forma calma, mas firme. A voz dela parecia
sabia por onde começar. Eu mal consegu
tava? O que estava
ado e explica, só aq
se levantou, caminhando até um
u rápido, sem perder tempo, e me abraçou, quase me apertando com força, como se estivesse te
mulher? - Perguntei, o medo invadindo meu
olhou para a mulher. Ela fez um gesto com a mão, indica
, mas sua voz tremia, e eu podia ver a dor em seus olhos. - Eu... eu não sei
ram como uma onda. O chão
is? Vocês estão ficando maluco? Não é possível eu deve star
. Ela estava chorando, e eu não sabia o que fazer
urança. Fomos designados para te proteger. Seus verdadeiros pais... Isso você saberá logo. Mais o que eu posso lhe d
tremendo. Eu não queria acred
entando afastar as palavras dela de minha mente. - Como vocês
oa. Me perdoa por não poder te contar antes. Não era a minha es
tando processar tudo, mas nada fazia sentido. A dor era
ra? Quem sou eu, então? - Eu pergunt
endimento a estava consumindo. Ela s
sse rapidamente, com os olhos cheios de urgência. - Mas logo
ue agora entendi ser uma segurança, f
mãe e em nós. Olhei para ela, mal sabia o seu nome, como que confiaria em alguém que n
u a porta com força.inha mãe juntamente a Laura re
aram. As duas abaixaram a
e, com a voz fria. - Estamos em perigo Luana, est
ha mãe, sem enten
que vamos fazer? - Eu
a mulher, com os olhos
ELTA zero, A asa está em PERÍGO, mande todos aqui, TODOS. - gritou. Ela se virou para mim, a voz urgente. - Escute-me bem Isabela, você precisa i
ir, nem o que fazer. Mas o medo que estava toma
a parecia cada vez mais nervosa. - Alguém estará e
as parecia ser minha única opção. Eu
do na rua. Meu corpo estava tremendo, meu cérebro girando com todas as i
a tensão era palpável no ar. Então, de repente, os tiros começaram a disparar. O som do vidro quebrando ebalas perfurando a lataria do carro. Ele ligou para alguém, e eu só ouvi os pedaço
da linha, um h
aura e Luana estão com vocês?. O h
outros, mais apareceram mais atrás de nó
teja a Asa com sua v
E a chamada
As rodas patinaram, e a batida foi brutal. Meu corpo foi lançado para o lado, consegui abrir meus
rto. Falei em minha mente. Eu ten
a minha direção, com mais homens atrás dele. Ele estava rápido, determinado. Eu olhei para e
meu nome, forte e clara, co
OS, TIREM ELA D
voz estava fraca. Tudo estava
corr
u ouvi a voz dele novamente,
ar tudo b
tudo fico