e atraindo olhares por onde passava. Ela era prometida para um casamento arranjado, um contrato com um nobre de idade considerável, mas que se m
e, com cabelos escuros e ondulados, expressão suave mas intensa, e olhos pretos que a observav
os dentes, um gesto que era considerado uma maneira encantadora mas também estratégica de s
a facilidade com que ela o chamava para servi-la, sabendo que sua p
adeira surpresa, mas ele sentia o peso de suas palavras. Não era apenas o tom de voz dela, mas a maneira c
o mais novo. Às vezes encontrava com Catherine na cidade ao levar os produtos das fazendas da regiã
a muito arrumada, com vestidos levemente bordado
asarão de pedra, construído há duas gerações, mantinha a solidez de uma construção próspera mas sem a ostentação dos palácios da nobreza. As janelas altas e a madeira escura da mobília eram detalhes que mostrav
de colheita. Inicialmente, envolvera-se por interesse, mas, após a morte prematura de seus pais, tornou-se uma questão de sobrevivência. Ainda
Embora conhecesse bem o nome da família, nunca tivera a oportunidade de interagir com as filhas do patrão. Para Eric, as jovens Winter pertenciam a um mundo distante, marcado por luxos
r pelo senhor da casa. Mas, ao mesmo tempo, Eric sentia o peso de sua posição. Estava ciente da barreira social que
curvas, convidava-o para encontrá-la em um recanto isolado e discreto, longe dos olhos atentos da sociedade. Apoiando-se na cumplicidade
os que denotavam uma confiança perigosa. Para ele, cada palavra sussurrada, cada olhar que ela lhe lançava, parecia prometer um futuro ao lado dela. Quando fin
um velho nobre, rico e de influência, mas pelo qual ela não nutria nenhum afeto. Catherine apreciou o momento, talvez até mais pelo desafio e pela sensação de liberdade do que pelo próprio Eric. Qua