Uma história de amor, mágoas e redenção no século XVIII Débora Winter, uma jovem de espírito gentil e coração apaixonado, vive à sombra de sua irmã mais velha, Catherine, cujo egoísmo e frivolidade desencadeiam um escândalo que afeta a vida de Eric Bugmann, um homem íntegro. Após ser humilhado e abandonado por Catherine, Eric parte para a capital, deixando para trás seu irmão mais novo, Arthur, e um coração despedaçado. Débora, com sua determinação inabalável, assume o cuidado de Arthur e, ao longo de um ano e meio, desenvolve uma relação de amizade e proteção com o rapaz. Mas tudo muda quando Eric retorna, decidido a corrigir os erros do passado e a recuperar o vínculo com seu irmão. O reencontro entre Eric e Débora é repleto de tensão, mágoas e segredos não ditos, mas também de uma atração que ambos relutam em admitir. Enquanto os dois navegam entre os desafios do amor, da honra e das expectativas da sociedade, o destino os força a confrontar seus próprios sentimentos. Em meio a beijos roubados, mal-entendidos e momentos de ternura, eles descobrem que o amor verdadeiro é aquele que desafia as regras e resiste ao tempo. Beijos Roubados é um romance envolvente que mistura a intensidade dos dramas de época com a delicadeza dos sentimentos humanos. Uma jornada de autodescoberta, perdão e a busca pelo amor que desafia todas as convenções.
Catherine, uma jovem de 18 anos, família abastada, possuía cabelos castanho, olhos cor de mel e uma pele clara, envolta em beleza e graça, sempre atraindo olhares por onde passava. Ela era prometida para um casamento arranjado, um contrato com um nobre de idade considerável, mas que se mostrava interessante por sua posição do que por qualquer outro aspecto. Catherine, no entanto, não resistia ao prazer de ser adorada e observada.
Eu mais novo divertimento era Eric, um jovem vizinho, alto, de 18 anos, de aparência fascinante, com cabelos escuros e ondulados, expressão suave mas intensa, e olhos pretos que a observavam com muita admiração e encanto. Durante semanas, Catherine o cativou com olhares e sorrisos.
- Eric, querido, que bom vê-lo por aqui. – Ela disse, com um sorriso que exibia ligeiramente os dentes, um gesto que era considerado uma maneira encantadora mas também estratégica de se fazer notar. - Você poderia ajudar-me com as encomendas? Creio que exagerei na compras hoje.
- Claro, Srta. Winter. – Eric respondeu, ligeiramente surpreso com a facilidade com que ela o chamava para servi-la, sabendo que sua posição não era suficiente para justificar esse tipo de familiaridade.
- Eric, você está muito bonito hoje. – O elogio, quase ingênuo, parecia mais uma afirmação do que uma verdadeira surpresa, mas ele sentia o peso de suas palavras. Não era apenas o tom de voz dela, mas a maneira como ela se aproximava, o olhar sutilmente provocador, que o fazia sentir-se pequeno e grande ao mesmo tempo.
Eric, com seus 18 anos e sem título de nobreza, sabia que seu lugar era outro. Ele vivia com o irmão mais novo. Às vezes encontrava com Catherine na cidade ao levar os produtos das fazendas da região para venda no mercado. Ele ajudava várias famílias na região e em troca lhe pagavam um bom salário.
Apesar do vento frio de outono, ela sempre estava muito arrumada, com vestidos levemente bordados e maquiagem da moda, destacando-se na multidão.
A Fazenda Winter era bem conhecida na região pela qualidade dos seus produtos como queijo, leite, trigo, milho e arroz. A fazenda estendia-se por amplos campos, pontilhados de árvores e cercado por colinas. O Casarão de pedra, construído há duas gerações, mantinha a solidez de uma construção próspera mas sem a ostentação dos palácios da nobreza. As janelas altas e a madeira escura da mobília eram detalhes que mostravam uma riqueza discreta, conquistada com muito trabalho. Ao redor, dispersos, viam-se os alojamentos dos trabalhadores e o celeiro, onde se armazenava o milho e outros grãos que sustentavam a economia da família.
Eric sempre ajudara sua família com o comércio, especialmente na venda dos produtos da fazenda, além de trabalhar arduamente durante os períodos de colheita. Inicialmente, envolvera-se por interesse, mas, após a morte prematura de seus pais, tornou-se uma questão de sobrevivência. Ainda jovem, assumira a responsabilidade de cuidar do irmão mais novo, Arthur, enquanto colaborava com as famílias da região para garantir seu sustento.
Entre os proprietários para quem prestava serviços, estavam os Winter. Ele tinha trabalhado nas terras deles em diversas ocasiões, ajudando na colheita ou no transporte de mercadorias. Embora conhecesse bem o nome da família, nunca tivera a oportunidade de interagir com as filhas do patrão. Para Eric, as jovens Winter pertenciam a um mundo distante, marcado por luxos e formalidades que não se aplicavam a alguém como ele. Seus encontros eram limitados a vislumbres ocasionais, de longe, enquanto ele e os outros trabalhadores desempenhavam suas tarefas.
Mesmo assim, os Winter eram conhecidos por tratar bem seus empregados, o que lhe fazia nutrir um respeito particular pelo senhor da casa. Mas, ao mesmo tempo, Eric sentia o peso de sua posição. Estava ciente da barreira social que o separava daquela família, especialmente das jovens senhoritas, cujos mundos não pareciam jamais cruzar com o seu.
Certa noite, Eric recebeu uma carta selada, entregue discretamente por um criado. O bilhete, escrito com caligrafia apressada e cheia de curvas, convidava-o para encontrá-la em um recanto isolado e discreto, longe dos olhos atentos da sociedade. Apoiando-se na cumplicidade de suas amigas, Catherine arquitetou tudo com a precisão de quem sabia o que desejava – ou, talvez, de quem sabia o que desejava esconder.
Eric hesitou, mas sua paixão o venceu. Aquela noite, ao luar prateado que banhava o esconderijo escolhido, Catherine o recebeu com um sorriso enigmático e gestos que denotavam uma confiança perigosa. Para ele, cada palavra sussurrada, cada olhar que ela lhe lançava, parecia prometer um futuro ao lado dela. Quando finalmente se renderam ao calor daquele momento, Eric sentiu que havia selado ali um laço irrevogável, uma prova de amor que carregaria como uma promessa sagrada.
Para Catherine, porém, a noite teve um significado muito diferente. Para ela, foi apenas uma escapada, uma rebeldia fugaz antes de cumprir o destino que lhe fora imposto: um casamento arranjado com um velho nobre, rico e de influência, mas pelo qual ela não nutria nenhum afeto. Catherine apreciou o momento, talvez até mais pelo desafio e pela sensação de liberdade do que pelo próprio Eric. Quando a noite chegou ao fim, ela sabia que não haveria continuidade, não importando as esperanças que ele pudesse nutrir. Para ela, aquilo não passara de um capítulo encerrado antes de a página virar.
- Chefe, você realmente pagará para ter uma mulher que já é sua? - redirecionei minha atenção para ele por conta da pergunta mais ridícula que tive o desprazer de escutar porque o próprio sabe que se tratando da Alessa não meço esforços - Desculpa não queria ser invasivo. Estalei minha língua para sua idiotice e voltei a conversar com meu tio sobre a reunião de amanhã com o Sr. Lazzo, mas parei de imediato quando o evento deu início. - Boa noite! Cavalheiros estou imensamente horado de tê-los aqui em mais um leilão para satisfazer o desejo de cada um de vocês, e hoje em especial temos uma virgem fraquinha para os amantes das ingênuas jovens mulheres e desde já confidencio a todos que a beldade é tipo as que tem boca e não falam é bem submissa então guardem seus milhões sendo que a cereja do bolo virá muito em breve! Admirei o leiloeiro doido para ver sua cabeça em uma bandeja só por falar assim da minha futura esposa. - mentecapto! Está com os minutos contados da sua maldita vida miserável. - Com raiva, porém ansioso com o intuito da minha Alessa entrar para os lances me mantive calado, e nem que eu saia daqui pobre coisa que acho muito difícil levarei minha noiva para casa comigo essa noite! Os minutos se passaram quando finalmente ela veio vestida de branco para a frente do pequeno palco, roupa essa que indicava a sua pureza. - Calma meu amor, ninguém tocará um miserável dedo se quer em você. Tens a minha palavra! Os lances foram dados um atrás do outro e permaneci observando cada um que cogitou a ideia de tocar na minha mulher - somente para garantir a morte mais dolorosa -, os instantes se passaram rapidamente e quando faltava o último lance o conhecido dou-lhe (o famoso dou-lhe três) para bater o martelo de vendida imediatamente dobrei o preço que esses filhos das putas deram para obtê-la. Com um sorriso no rosto admirei a cara mal fodida de cada um deles ali presente sabendo que minha mulher sairia daqui comigo, principalmente a do meu fã que foi o último a dar um lance de 40 milhões de euros. - Vendido para o senhor vestido todo de preto aqui na primeira fila. - Com um sorriso de escárnio segui para reivindicar o que foi sempre meu. Perto o suficiente e mesmo de máscara pude notar estar ainda mais linda do que já é, alisei seu rosto e sinto estremecer com meu toque. Esses malditos desgraçados filhos das putas vão pagar por fazê-la sentir medo de mim... ah, se vão!
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