, revivendo o momento em que se
ditava estar adormecido há anos: a capacidade de sen
eso que ele carregava. Na manhã seguinte, enquanto Alice tentava se c
sua voz saiu
ia, Alice. Sou
evitar o sorriso ao
Você não desc
ando pens
ele fez Alice sentir um
e ver de
ando-se da intensidad
ponder, Gabriel insistiu:
ced
eu apartamento. O convite foi
trapassar os limites que ela mesma ha
artamento de Alice, trazia consigo uma garrafa de vin
no sofá, conversando enquanto o vinho os ajudava a relaxar. Mas a tensão entr
osa, pelo momento em
êncio. - Qualquer coisa. - O que você está escondendo? - Sua voz era suave
de vinho nas mãos. Ele sabia que precisav
almente, a voz rouca. - Minha irmã.
lêncio, absorvendo
suficientes. - Gabriel... não foi sua culpa. - Sua voz era suave, mas firme. - Você precisa parar de se punir. Ele a olhou, e naquele momento, algo mudou. Ele sentiu que podia confiar nela, que talvez, apenas talvez, Alice pudesse ser sua redenção. Movido por um impulso, Gabriel se aproximou, e seus lábios encontraram os dela em um beijo que rapidamente se tornou mais profundo e urgente. As mãos dele deslizaram pela ci
isesse guardar aquele momento para sempre. - Obrigado - ele disse, de repente. - Pelo quê? -
iel pode ser mais complicado do que imaginava. O que mais ele está es