a cidade, e o clima tenso da situação só fazia crescer a eletricidade entre eles. Alessandro dirigia com um foco in
o desceu primeiro e abriu a porta para Mariana, segurando sua mão para ajudá-la a sair. Ela perce
cionista, que entregou a chave de uma suíte. Mariana sentia o coração bater descompassado enquanto seg
na, seus olhos escuros a prendendo no lugar. Sem hesitar, ele tomou seu rosto entre as mãos e a beijou com uma in
sentir a força contida em cada movimento dele, como se ele estivesse tentando controlar algo selvagem dentro de si. O calor entr
mãos começaram a explorar o corpo de Mariana, deslizando pelas curvas com uma delicadeza que contrastava co
ssim antes, Mariana - el
camisa, sentindo o calor de seu corpo aumentar a cada pedaço de pele que revelava. Alessandro ficou parado, deixan
mer
te de Alessandro, sentindo os músculos rígidos sob seus dedos. O desejo que sent
ela, beijando e mordiscando suavemente enquanto suas mãos deslizavam pelas costas dela, puxando o zípe
e. Ele a pegou pela cintura, levantando-a do chão e a carregando até a cama. Deitou-a com cuidad
essandro. Quando ele finalmente a beijou de novo, foi com uma suavidade que a fe
o primeiro momento em que se encontraram. Era uma conexão intensa, quase selvagem, como se a
ana, como se quisesse protegê-la ao mesmo tempo em que a tomava completamente. Cada toque, cada beijo, era com
te era preenchido apenas pelo som de suas respirações. Alessandro puxou Mariana para
ariana - ele sussurrou, quebrando o silê
e soube que, apesar de todos os perigos que enfrentariam, aquele mo
olhos e deixando-se levar pelo cansaço que finalmente a alcançou, sabe