ão em Literatura Comparada. Sua vida era marcada por uma rotina tranquila, quase previsível: acordar cedo, pegar o metrô lotado, trabalhar em meio a pilhas de manuscritos, e à noite, mergulhar no
ar em casa, onde planejava se aconchegar com um bom livro. Porém, ao passar em frente a uma cafeteria no caminho, algo a fez parar. As janelas embaçadas e a luz q
mista. Mariana escolheu uma mesa perto da janela, onde podia observar a chuva caindo lá fora enquanto se aquecia com uma xícara de cappuccino. Ela tirou um livro da b
orta na leitura, imersa em um capítulo particularmente emocionante. Mas o ambiente mudou sutilmente, como se o ar tivesse f
levemente ondulado, estava perfeitamente penteado, e a barba bem aparada delineava seu rosto angular. Mas o que mais chamava a atenção em Alessandro Ferrar
ao redor, notando imediatamente Mariana em sua mesa. Seus olhares se encontraram por um breve momento, e Mariana sentiu uma estranha mi
dela, desta vez com mais intensidade. Mariana tentou desviar o olhar, fingindo estar concentrada em seu livro, mas não conseguia se
ariana, veio em sua direção. Ele parou ao lado da
ugar est
ue a fez estremecer. Ela olhou ao redor, percebendo que havia outras mesas vazias na cafeteria, m
favor, fiqu
hum dos dois disse nada. Mariana se sentiu desconfortável, sem saber como reagir à presença dele. Alessandro pa
? - Ele perguntou, apontando para
entando esconde
de mistério
enigmática, como se soubess
e de desafios. - Ele resp
havia experimentado antes, mas ao mesmo tempo, algo em seu comportamento a alertava para o
ro. - Ele disse, este
respondeu, aper
nte quente, considerando o frio lá fora. O breve con
igante. - Ele comentou, observando-a com um olha
mente, tentando d
parte da cidade em u
bros, seu sorriso se
liz por ter encontrado este lu
itou antes
a... e, quem sabe, encontrar um po
ça, como se estivesse cons
ento. - Ele disse, com uma nota de melancoli
palavra trocada, havia uma tensão palpável no ar, algo que ambos sentiam, mas nenhum dos dois m
estivesse falando com um velho amigo, e não com um estranho que acabara de conhecer. Mas a
hegou ao fim, Alessandro olhou
Mariana. Espero que possam
o suficiente na mesa para pagar o café de ambos e se dirigiu à por
ariana. Nem tudo
huva batendo nas janelas, tentando entender o que acabara de acontecer. Alessandro era diferente de qualquer pessoa que ela já
nsformação. Naquela noite, ao voltar para casa, ela não conseguia parar de pensar em Alessandro e no que aquele en
ele momento, não haveria mais volta. Ela estava irremediavelmente atraída