alívio e expectativa ao se afastar do local. Não havia tempo a perder; ela tinha outro compromisso importante para aquele dia: a matrícula na universidade. Alexia acelerou o passo,

za, sentindo uma onda de orgulho e gratidão. Anos de dedicação, leitura e sonho estavam culminando naquele momento. Ela agradeceu à funcionária e saiu da secretaria, sentindo-se leve, quase flutuando. Lá fora, o crepúsculo pintava o céu com cores suaves, e Alexia parou por um momento para contemplar o cenário. O campus estava calmo, com alguns estudantes caminhando ou sentados nos bancos, conversando em voz baixa. Ela percebeu que, finalmente, estava no lugar onde sempre quis estar. Com a matrícula feita, Alexia começou a caminhar pelo campus, explorando o ambiente que logo se tornaria familiar. Passou por salas de aula, bibliotecas e jardins, imaginando como seria sua vida ali. Estava ansiosa para começar as aulas, conhecer os professores, mergulhar nas leituras e debates que certamente fariam parte do curso. A ideia de estar cercada por pessoas que compartilhavam seu amor pelos livros e pela literatura era incrivelmente empolgante. Enquanto andava, pensava no futuro. Sabia que não seria fácil conciliar o trabalho no mercado com os estudos, mas estava determinada a fazer funcionar. Cada passo que dava em direção a esse novo capítulo de sua vida era um lembrete de sua força e determinação. Alexia estava construindo seu caminho, com muit

a segura em andar pelas ruas, como diante de tantos lugares dessa cidade de m

do, estava bem eufórica, ficava repetindo para si mesm

ósito e um objetivo de vida, será uma grande escritora e viverá sendo independente de qualquer