img Quando o amor floresce  /  Capítulo 5 Maria Luíza | 100.00%
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Histórico

Capítulo 5 Maria Luíza

Palavras: 4970    |    Lançado em: 29/03/2024

eu seguimos para o estacionamento, adentramos em seu carro e seguimos a caminho do hotel rodeado por sítios, chácaras, ar puro, luga

foi palco das nossas juras de amor não sinto mais a mesma alegria e prazer que era estar em sua com

pertando do meu devaneio, com os olhos indagador

o fito c

em minha direção — está muito calada — pergu

estava pensando em como você

expressão

dicador em acusação na sua direç

o que tanto amava ver em seus lábios, mesmo

ndo desviar a minha atenção do assunto. —

nte em busca da minha, ele entrelaça os seus dedos aos m

ando que eu conheci. Lá

errados, ele volta o seu olhar faminto sobre mim, por mais que eu tente dizer com

mão aos seus lábios e deposita um beijo casto ali. Me pega de surpresa ao deslizar sua língua sobre os nós dos meus dedos abocanhando o i

lso em excitação esc

murmura — eu vou te foder de todas

vora. Ele sabia c

emece só de imaginar que ele p

ro pe

ca, segura firme, forte e grosseiro, puxando alguns fios dos meus cabel

r o que escapa

ioso dança sobre

ê quer Maria Luiza — d

eg

o seu beijo se torna ainda mais intenso quando nossas línguas s

o bruscamente ao ouvir carros buzinando atrás

..

iluminam todo o ambiente a caminho do quarto reservado por ele, frequentamos a este lugar por dezenas de vezes, mas em t

ele pergunta me

lugar —digo enquanto percor

dança em seus lábios.

sso, não é ? — Essa não é a p

fico encantada e sinto como se fosse a

da a estar em ambientes como este, pra mim é

o me sentindo sem graça e envergon

omigo você irá frequentar lugares me

le coloca o cartão magnético na fechadura e antes qu

o sobre a maçaneta. Lhe fito com os olhos cerrados

planejando? — p

estraga prazeres, feche

á adiantar, ele é impaciente e pode se irrita

ó não vá me

o com a cabeça em concordânci

aça o que

toma minha mão sobre a sua, ouço o click da maçaneta e em segui

sconhecido, levemente eu sinto um puxar em meu braço, era um sinal de que havíamos chegado ao nosso destino. Já dentro do ambiente sou recebida pelo go

o com a cabeça em conco

seguido de fazer o que ele ordenara. Eu fico surpresa ao me deparar com as pétalas de rosas vermelha

saísse da maneira que me agradasse, algumas das pétalas de rosas forma

existe — a minha voz s

ionada e ao mesmo tempo me sinto culpada por não mais corresponder aos seus sentimentos. Eu

— me fit

go enquanto observo cada detal

ois lugares com um balde de gelo em inox e uma garrafa de espumante

s minhas frutas prediletas estavam sobr

minha atenção para ele qu

s braços em volt

e fazer feliz, ter dado - lhe a oportunidade quando alguns dos nossos amigos em comum me orientará a manter distância do homem mimado, possessivo e exibido que Fernand

ão os conheça

a coisa nessa vida que muitos não suportariam passar, tudo o que vivi para mim fora uma injeção de ânim

se estarei um dia, frequenta os melhores restaurantes e bares da cidade é sempre convidado para as melhores festas da alta s

a lista de mulheres que faz parte da sua vida não se parece nada com o meu biotipo, loiras, belos corpos, sempre muito bem maquiadas e vestidas com as mais belas roupas de grife, frequ

ma semana de provas, a tão sonhada formatura estava próxima, após uma prova exaustiva de Marketing alguns amigos e

eres que sempre lhes rodeavam acenou para o meu amigo Henrique ao nos ver pas

quem ele se tratava e desde aquele dia Nando encontrava um jeito de estar no mesmo lugar em que

oso além de ser muito inteligente não foi difícil romper a barreira que eu por conhecer a sua fama d

você não precisava

em volta de mim puxa o meu corpo mais par

o uma tola envolta pelo momento, mordisco o lábio acompa

vras soam como música para os meus ouvidos, fa

— as palavras salt

sussurra ao lóbulo da minha orelha, seguido de

nha cintura, puxa meu corpo mais

abelos atrás da orelha o seu toque é determi

s -seu olhar percorre sobre o meu, lascivo e antes que eu diga quaisquer

u peito lhe afastando pa

oblema? — me

temos que c

veja se afastando v

m assunto idiota. Vá se foder Maria Luiza — cospe as palavras. Joga ao chão tudo o q

me afasto assustada para nã

anela, com um movim

se forma em minha

e leve embora, eu não vou aceitar isso, eu nã

pra casa — digo entre os dentes em uma t

ns minutos, suspira e em segu

— sua voz soa

inha casa — rapidamente levo as mãos aos olhos seca

nha direção com m

aqui, me desculpe, amor eu sei que

s passos é sem que me desse a chance de escapar entrelaça seus braços em volta da minha cintura, me p

lteração de humor em questão de se

ero ir

ima, eu estava com meu pau explodindo de desejo por você e você me pede para parar, pura m

eu não quero brigar com você, quando na verdade eu sei que é você quem

mas ele segura meu rosto por en

esculpe, isso não vai mais acontecer. ok? —

alu

r sua insistência, acento co

ais leve, ele se aproxima, os nossos lábios voltam a se unirem

, ou a nossa relação irá afundar antes do primeiro ano de casados. Nós não poderemos dividir o mesmo teto pelo resto de nossas vidas, é o que iremo

remece, mas n

diz ao pararmos o beijo. Ele

ra você — digo n

lábios, prende o meu lábio inferior por entre os dentes, mordisca, chupa, lambe, sua l

grandes e fortes apertam ainda mais

úsculos t

sentir roçar em seu membro duro. Su

xa — lhe com um perfume único excitante revigorante e su

sua voz carregada de

spalmadas sobre minha bunda com um único movimento me toma em s

pressiona de contra

ados é fogo puro que

o obrigada

u nome. Ele me cala com o dedo

— a sua voz soa grosseira, mas que de alguma

so cheio de veias pulsantes dentro de mim, eu

seus lábios o que o deixa

facilita o acesso, eu suspiro ao sentir uma de suas mãos alcançar a pequena peça e

o excitada que

e deses

nando

lábios colados aos meus enquanto pressiona

da porra!

amilos endurecem marcando o tecido, sua língua percorre cada um deles, mordisca, suga, por cima do

o lado, suspiro ao sentir a ponta gélida do seu dedo tocar com suavidade meu clitores, ofego, inicia pequenos movimen

sobre o lóbulo da minha orelha, mordisca, lambe, e co

regue ao sentir seu dedo deslizar para

úplica, enlouquecida não suportando mais

eu dedo indicador e do meio, fazendo movimentos de vai em vem acelerando gradativamente os movimentos. Volta molhar s

ar seu dedo úmido sobre minha

ração é ent

da minha orelha. Eu o obedeço

quenos movimentos de vai e vem, me dan

r — minha voz soa ro

derreto toda, cravo as as unhas por sobre os seus o

sobre a minha bunda e o outro braço em volto da minha cintura, em

ga ao sentir deu dedo

dar tudo de mim para te fazer

mais escuro e ao me

a cama, beija intensamente meus lábios lambe o meu pescoço, desli

ço, colo, até alcançar meus mamilos duro e lentamente volta a mordiscar por cima do teci

o rouca meu corpo está mol

sua voz soa ro

ço e em seguida do outro revelando meus seios com os bicos duros, o tecido desliza como chama sobre minha p

a dar atenção ao meu corpo, alcança o meu seio, aperta a carne macia, firme,

seu toque sobre minha boc

só com você calçad

e tesão

ndo e solta, uma, duas, três vezes, eu engulo em seco ao sentir ele o prender por entre os seus dentes, mordisca, meu corpo

ai,

rriga, coxas, ergueas me deixando co

de tão lubrificada — sua voz soa levem

a minha intimidade. Seus dedos deslizam por meu clitores me

om os lábios próximos a minha vulva em seguida d

ero sentir seu líquido quente sobre

s lençóis enquanto seus grandes dedo

a o nariz sobre meu clitóris inalan

ha, Malu, so

timidade, arrepiando o meu corpo. Sua lingua percorre meu clitóris, penetra, chupa beija a parte in

ua língua dentro de mim. Dá uma lambida dem

sua língua da volta no meu clitóris inchado e

r... — chupa — Oh! — c

u fico com mais tesão — chupa um lado do

, não me to

sorrisinho diabolico

ai gostar amor, então

ão faz is

ouço o barulho do vibrador de clitóris que ele tanto gosta de usar como tortura — mas isso só vai depender de você, preta g

eja acometido por uma onda de calor, tenho a impressão de que vou explodir de tanto tesão.

plodir de prazer ele se a

, ainda estou espe

a e só me dou conta do que fizera quando

rás, neste momento eu não quero vol

seu corpo

diz visivelme

ê — peço co

devoro os seus lábios desejando mais — Eu vou tira

suas coxas torneadas com pelos ralos escuros cobrindo-as era nítido os volumes por entre

ao contemplar ele tirar a sua camisa deslizei meus olhos pelos amplos músculos de seus braços e ombros,

ia de

us lábios

que ela seja tomada por uma ardência go

ar a sua cueca, seu membro escapa duro, grosso e eu o con

mim, amor, e

aberta pra

ulho aos seus lábios e rasga-o, em seguida massageia seu membro em leves movimen

o em

pau em você até que não mais supor

um dos seus joelhos afasta as minhas coxas, com o auxílio

nquanto me toma para si o seu pau adentrando minha carne macia úmida. Penetra fu

na minha cabeça sobre o colchão enfia um dedo na minha boceta molhando em seguida faço um movimento para frente ao sentir o seu dedo deslizar para dentro da minh

sexo inebria, in

da rebolo

ra e sai, suas mãos seguram firmes meus quadris investin

co investidas fora o suficien

o suado, trêmulo e

s ao lóbulo da minha

arcar a data

tou exausta dema

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