img Casamento Forçado com o Mafioso  /  Capítulo 4 Paola - Capítulo 04 | 8.70%
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Capítulo 4 Paola - Capítulo 04

Palavras: 1651    |    Lançado em: 14/02/2024

o desânimo e para a minha surpresa, tudo que desejei fo

til e aleatório, gostaria de que essa fosse a minha maior preocupação hoje. Coloquei um vestido de tecido leve e branco

fato esperar por algo assim, estava começando a ficar velha demais se

não queria

e estaria aqui e mesmo com tantas coisas à minha volta, foquei no objeto de quatro cores, o cubo mág

lgum conforto, mas não era mais uma garotinha e tampouco estava com meu nível afetivo elevado pelo meu pai, então deixei-o onde estava quando comecei a arrumar as malas. Separando apenas minhas melh

preciando cada detalhe da casa e o fiz sem pressa. Puxando o ar em meus pulmões, inalo o cheiro familiar de folhagens e a brisa

a pulseira que ganhei de presente de minha avó e ela estaria sentada no banco debaixo da

ra com gostos muito diferentes. Independente

a, a minha gaiola dourada, que parecia bem mais aconchegante agora e estranhei a sensação de falta que eu sentiria desse lugar, que por anos me fez

esa era posta para o café da manhã. Meus avós já estavam lá, co

do um sorriso forçado, mas seus olhos tr

emoções eram mais complicadas de ler, assim como meu pai, ele era bom em esco

nas isso i

ado com orde

fumava (cedo demais costumava ser um indicativo sutil de seu humor), minha avó interca

o clima desconfortável dando uma desculpa qualquer de que precisava ir aos estábulos e anunciou que s

contentei em apenas beber pequenos g

enda, de cavalgar e ler embaixo da árvore nas tardes m

rcionar boas alianças entre nossas famílias e deveria ser g

ente reparando em como eu me esforçava para ter forças e p

amor em seu casamento, assim como minha mãe, mas como dize

hos de nozes e enfiei na boca. Minha avó obviamente perceb

do cheguei à porta. Simona pediu um segundo e correu para dentro, alegando ter se esquecido de algo, não esperei para ver o que quer que ela parou para colocar no porta-malas, mas depois a deixei que segurasse minh

da da janela e então estávamos em uma estrada deserta. Passados alguns minutos dois carros apareceram e um se posicionou atrás

tei os olhares por cima do ombro de Simona e as verificadas de meu avô pelo retrovisor. Eu sa

a nossa direita, no vento que balançava meus cabelos e no silêncio ao meu redor di

ria meu

se a Cosa Nostra tem os seus, ce

gentil com

ram interrompidos p

arma em questão de segundos. O carro da frente perdeu o controle e foi de encontro ao penhasco, caindo e provocando uma explosão logo depois, adiante havia dois car

avó gritou quando vieram mais tiros e vi quando meu avô a

adas, provavelmente o inimigo percebendo que não valeria de nad

ei por vovô, ele olhava ao red

ue protegia nossa retaguarda com as portas abertas e corpos sem vida pelo chão

- Sei que sua mulher e neta estão com você. Eu só quero a garota. – meus olhos buscaram os deles e ambos se

ía

e ereto em seu banco, carrego

m lágrimas nos olhos

sorriso triste e apaixonado ao mesmo tempo e senti o peso da injustiça, as coisas não deveriam acontecer assim. – E Paola… – o encarei, as lágrimas que eu tentava segurar escorrendo por minhas bochechas. – Eles vão levá-la. Seja forte, lembre-

que ele abrisse a porta e descesse

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