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Histórico

Capítulo 4 Nicolas Berrychoth

Palavras: 2980    |    Lançado em: 10/02/2024

não era para eu acei

no rosto envelhecido de Ia

reguei. O escocês possuía um r

ocupar

rancelha esquerda demonstra

ferior da boca eram sinais de

stou, até quero apostar algumas no

postar um dinheiro que ainda não recebeu? — disse a ele. — Sou um ho

tar

rogância assim como me deu

or forma de conseguir a sua ass

os mais um negó

squisa escassa sobre ele e s

passos. — Nós temos interesses em comum, c

celhas se arqueou. — Queremos

desse co

da da mesa, Ian mexeu no b

o do seu organismo também e relaxe. — Não, obrigado. — Não olhei para o pó, por mais que esse f

com o pó branco pela bo

as suas pupilas estivessem

mal enquanto terminava de l

ovelos na mes

sível, coberto por manias e

e colocou os olhos na quantia o

análise mental e seus olhos

não cedeu de prime

da distribuição de drogas d

xar os papéis, roubaria uma da

al par

era mestre

cada passo r

u os p

uma t

a ga

ais uma vez, estudando-o po

nservada dominava os seus ses

se misturar de modo fácil em

áva

vimentação dentro do salão

e eu. — Preciso ter certeza de que os policiais

rvi mais um gole de café. — E a minha garantia? — Minha palavra não é o suficiente? — Mai

que eu preciso de mais do que

ca

ando a xícara

nome. E havia uma área c

um dos membros da minha fam

bmundo, éram

é você para me dar tal garantia? — voltou a questionar pela falta de respos

Mas, como você disse, somo

vo em

sseguro a palavra do chefe da máfia i

ezas ou não poderemos dar um p

ho

toque de hesitação preench

. Ambos sabíamos que se a minh

quando saísse deste café, o seu

que seria

rtos não coma

zem perd

quanto engolia mais algumas

tar a mão para uma garçonete qu

r uma nova dose de caf

rrendo de volta para o balcã

meu olhar recaiu novamente

—, está ótimo assim, senhor..

não recebe nada além de silên

— rea

cabeça ao mesmo tempo que s

imo à coxa. Puxei o aparelho ju

esperando-o assinar o

ruções para a sua mão enru

evolvendo as fol

le enfiou mais uma torrada n

cender devido à ligação

que meu nari

e ligavam. Nunca.

er, Ian coçou a garganta, ch

s por farelos úmidos formando

esto, apenas estendendo-lhe a

e

primeira entrega será feita no próximo

iso ain

lhares de libras mais rico en

o. Sem parar. Sem eu

imbecil, Odhor jogou algumas

tes de se levantar e sair. Agua

daram na

m, aceitar

está

a e fria do outro lado da li

curso politizado para apoiá-las

outra vez, meu aceno em con

que estivesse lo

rd

ava o porqu

estava se referindo antes

calça e um copo de água ser c

béns! — diss

tionei, encarando os cabelos cas

oca pintada em um batom vermelhosangue. Não era a mesma a

ntretanto, muito certeiros ao

s na mesa. Típico de alguém que

r um reflex

esitar em deixar um tom f

Ela guardou a bandeja embaixo

gidos arqueara

e ser mais clara. — Coçou a garganta e

só a garçonete que ninguém liga

omens que não daria atenção pa

o é com

aos outros engravatados dis

as telas de seus celulares. — Você olha para as pessoas

sabendo que ninguém irá te ob

lo menos — afirma. Em moment

ações. — Não fala muito e, qua

enção onde não deveria. — Só estou explicando como ch

por isso, é um manipulador barato. — Cedeu-me uma piscadela

ser ad

o repuxou o canto

. Eu era, de fato, um cliente

E se me permite acrescentar... — Não p

não tinha chance alguma de gan

ue mata com um olhar. — O que te faz pensar isso? — p

zendo o mesmo que ela

num descaso fingido e a

a leitura de seu rosto e sua p

ão escondidas na minha voz para

do ef

u porque

da análise na intençã

trar que eu poderia ser obse

alisava Ian Odhor sen

lcão. — O terno caro — desceu seus olhos esc

meu corpo — perfeitamente alinh

calma de quem sabe de que est

dele eram sutis, mas presente

a sua c

nferior. Nunca pensei quais s

cessário. Até ela me ler e est

s mais uma vez, simulando

que estava chamando-a, quer

quando me olhou, voltou mais s

minha deixa para mandá-la e

dos tamborilaram na bandeja

erior, mo

ípica de pes

ieza e quietude que deixou tr

rota atrevida sustent

e leve para o lado e com a

descendo os olhos de seu nariz r

zul-marinho com um decote sin

deroso centímetro em

algo que, em dias com uma

m para que eu seja capaz de ler as pes

incente. — Assumi a profissão

Posso levar isso como algo positivo? — Se você tem o sonho de

ranja vai combinar com as tatu

uém com senso de j

— Esse alguém seria você? — T

em desafio, tornando-se uma l

gidos pela

ncesa… — o apelido saiu fácil, busc

— Eu defendo criminosos e se

eu diria estar

ma simples garçonete. — Traduzindo, é um mentiroso e

— Todos somos mentirosos. — Sorri de qu

onito não mascara a sua arrogância — esganiça.

sparam de todas as formas,

Suponho que isso seja um flerte. — O que veio fazer na m

ito de demonstrar interesse? — O

os distanciaram, então a no

o rosto inclinado para cima, el

e enfr

— Fui sincero. — Você tem um

o nó do avental em sua cint

saiu de trás do balcão de ate

que a curiosidade matou o gato. —

r me dizer o se

responder, mas ela foi int

inda do balcão. A menina sussu

avental e a bandeja com violê

ma garçonete — pontuei, sem desvia

as você é um ho

o preto e liso, colocando to

sobre-

a cadeira em um rangido inc

ota se mo

fosse certo. A curiosidade

mente quando estou muito ocu

vermelha para pensar em como to

o que o negociado

me

da se

rente, barrando seus p

próxima? —

ais de perto as poucas sarda

brar no meu pescoço. — Talvez. —

surgiu. — Talvez.

traiu em instinto, mas não f

no momento que contorn

que ela nem ao menos volt

. Seu quadril se remexeu, dire

nome da mulher que estava me atende

dadeira, se aproximou da

para falar, limitando-se a ter

s de café já frios. — Não faço a mínima ideia —

uma das novatas pegar o av

pegou as notas de Odhor, eng

mesa a

balhava

a da

rar quando digitei um cu

da cafeteira próxima à Neal’

ho

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