E DARK ROMANCE LEVE. SOFRIMENTO
a em uma mansão adornada do mais puro luxo. Nada naquele lugar parec
ade. Ela nem mesmo sabia quem seria seu marido, ou como ele tratava sua esposa verdadeira. Esperava apenas qu
naquele momento, Siena sentiu o coração acelerar ainda mais. Como entregar-se para um homem que sequer viu?
idez. Ela não teve escolha. E no momento em que uma mulher a abordou, propondo que assumisse o lugar de sua filha no casamento, ela não recuou. O que mais Siena poderia fazer? Já estava a bei
aquele homem a deixaria plantada, a esperando como uma boba durante
ras do quarto . Ele já estava sem camisa quando invadiu o ambiente, for
os, ele a agarrou pelas bochechas e a encarou com firmeza. O
que fazia, e ela sabia que ele não seria delicado. Tentando ser firme, ela evitou qu
cubo de gelo imenso que estava pronto para feri-la ferozmente. A forma séria com a qual ele a encara
Ele ainda era lindo como um anjo e cruel como o di
anteve os lábios sérios cola
ava apavorada e tudo que ele dizia para ela p
a nossa primeira
ndignação. – Primeira? Você só po
estar tão perto ao homem. O coração acelerado a deixava completamente t
s tire a roupa e
hos se arregalar
ordem! V
ou sua esc
uma forma, pareceu diabólico, e ela teve a certeza de que odiav
igo. Mesmo diante das minhas propostas, você foi uma desgraçada, e quis se casar. En
– Ela tateou para trás, temendo os pas
nte miserável por bastante tempo. E agora, rico, aquela mulher estava tentando aplicar um golpe a ele? E
de que me serviu casar com você? – Ele nem mesm
ra ficar calada. – Se você acha que mulheres servem apenas para isso,
rava mais uma vez. Siena sentiu cada membro do corpo se contrair em um medo genuíno, e ela já nem
de me desafiar, pe
breve sorriso, mas logo o desfez. Ele não falava sobre uma brincadeira real, e
a cada segundo que você continuar
– Ela afirmou, t
havia uma clara falta de paciência. – Um, dois, três, quatro... – Ele começou a contar. As lembranças das
lo ombro delicado. Os olhos marejados eram orgulhosos demais para deixar escapar as lágrimas que a pobre mul
anto, poderia se considerar o rei. Ele era dono daque
s! – Ele parecia levemente dive
entou a própria sorte no mundo. Para que nasceu em um destino tão
as.
ê tem que dize