menos soubesse quem era a Pax, jamais teria se envolvido naquela situação, mas agora era tarde demais. Ela já não podia fugir do próprio pesadelo. S
, embora seus olhos clamassem por elas. Mesmo assim, foi amarrada pelos pulsos e arrastada até a cidade. A notícia
rópria sorte. Foi a primeira vez que ela realmente pensou sobre a proposta absurda do a
orma como as pessoas a encaravam, cheias de ódio no olhar, a deixou ainda mais desesperada. O que havia aco
vai pagar, ma
r nenhum crime. Ela não deveria ser punida por algo que nunca fez, e ela não
mulher que você
do corpo tremer como um terremoto. As pernas estavam quase falhando
a nunca! – O h
er que havia ido procurar. 'Ele não vai acreditar
tensos. A cabeleira ruiva completamente bagunçada pelo vento assemelhava-se a labaredas
o Siena caminhava. Pareciam pobres e magros, e ela concluiu que não d
e me olh
a boca, vadia! – Um
amos nos apr
Ela é do Sr.
havia sentido antes. Nem mesmo a possibilidade da sua morte a tinha deixado tão ame
mporta com ela? Todos na cidade sabem
existe... Como se tudo que ela já o tivesse feito não tivesse bastado! –
raços e rasgou a roupa que protegia seu corpo da n
quer uma única pessoa parecia se importar com aquilo. Foi quando Siena
bravo? Por que alguém acharia que aquele homem importante se vingaria deles por tomar o que lhes era direito. Afinal, não fa
nos. O corpo magro ainda era esbelto e atraente, e um deles saboreo
e aquilo seria seu maior pesadelo, mas a dor aguda a atin
damente. Siena sequer parecia representar um ser humano para aqu
da cidade, mesmo que enquanto ainda era uma criança. Mas bastou apenas um jogo de sorte para que o Sebastian se apoderasse de tudo. Desde então, a
erguida e seu corpo exposto em parte que ela odiava imaginar que todos pudessem ver. A humilhação, os olhares, nada se compar
uito tempo. A garota havia perdido qualquer esperança. Ela sabia que
rer sangue. Ela não deveria se ferir. Ela não deveria perder sangue. Siena não podia de forma alguma se machucar, e
familiar no meio da multidão, e ela