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Capítulo 2 Meu salvador °

Palavras: 4006    |    Lançado em: 24/01/2024

mês de

ita. Que para acordar, precisarei de despertador e não será mais ele me balançando ou até derrubando da cama, por minha dificuldade

mpre presentes, porém tentavam suprir todas as nossas necessidades. Eles vivem mais em outros mundos, estudando e se entupindo de

uase seis anos, foi algo que começou logo após ela completar dezoito. Desde que começaram, ele passou a ser o centro da atenção

utro, o resultado foi um encontrão que fez todos os livros caírem. Ele se desculpou, me ajudou e desde então, a amizade começou. Um café

dade, fomos morar juntos e tem sido isso há doi

deplorável. Eu tentei, juro que tentei, mas não consegui. Me isolei do mundo nesse meio tempo,

pouco, agora em pause. Uma bela despedida, para aqueles que amo e merecem uma expli

ula da faculdade, com minha tremenda dificuldade em acordar cedo. Não que eu tenha dormido cedo, fiquei vagando pela madrugada até o sono vir, o que tem

e muito tempo enrolando, tomei coragem e falei com ele. Um erro, pois agora que ele se interessou, fiz questão de pôr um ponto

sligo, sem ao menos olhar. Talvez seja minha irmã, ou m

ro. Meu amigo e eu faríamos uma viagem, já estava tudo certo. Seria como um mochilão, sairíamos sem rumo, deixan

para abafar outro grito. Me sinto instável, ficar sozinha não ajuda em nada. O

coloco as mãos na cabeça e solto um longo suspiro. Encaro o frasco de r

ensar besteira! — Sussurro, enfian

está estranho, além do meu coração acelerado, parece que to com pulgas

começa a tomar conta de mim. Fiz um vídeo de despedida, mas o pensamento de fazer algo contra mim me assusta,

anto coloco e cubro meu corpo, que estava coberto apenas com uma calcinha short e um top. Abro a

rpo escorregar até ficar sentada, abraço minha perna, mas não consigo parar com o trem

completar meu

scuto os passos se aproximando, mas não me mexo. Quem sabe se eu fic

de respirar e não surtiu efeito. Agora, não sei

ar? — Minha pergunta

iás. — Sua animação me faz choramingar nov

que

? Está um belo dia para sair e aproveitar a vida, não? — Não responde o que per

r? — Repito

eio, uma das que ganhou, na verdade. — Leva

são duas bolinhas pretas, uma em cada orelha. Desço o olhar até o pé, ele está de chinelo, isso não é tão estranho, o fato de estar usando meias também, que é. Acabo soltando uma risada es

Está caçoando do meu estilo? Isso é feio. —

? — Pergunto, querendo mudar de assunto. Tem uma caixa pequena, ocupando as

evantar. Com certeza estou horrível, o coque preso está mal feito e o rosto inchado pelo choro, com o interior uma bagunça, mas p

a mão, me entregando a caixa

o que parece ter uma pedra preciosa rara aqui dentro. — Um bolo, que fofo! — Resmungo encantada. Levanto o olhar para ele, que deve estar brilhando de emoção. — É lindo. Obrigada! — Com um

e, retribuindo meu abraço, me sinto tão acolhida e protegida. É surreal a segurança

sta, pelo menos o que vejo em cima. É azul, com borboletas no topo. — Quer entrar? Podemos dividir. — Convido, voltando a olhar para ele e não entendendo bem s

m ce

tão para mim. Não me surpreenderi

u. — Se

— Retruco, ele ri. Isso me faz

e desidratar? — Sua pergunta, um tanto direta, me faz fazer c

ma. — Dou de ombros. — Pode sentar. Não repara na bagunça. — Digo, sem nem me importar com as

encantada com o que vejo. Ele tem a base branca, e por cima tem os detalhes azul, tipo uma camada que vai até o meio, fazendo uma transiç

ainda não se sentou. Apenas me encara, analisando minha expressão. Um simples ges

ndo ao meu lado. — Tinha roxo

próximo ao meu. Nossos olhos se encontram, acabo fechando o sorri

eu corpo do dele. Ele fica sem entender, me olhando co

m banho. Já volto! — E saio correndo da sala

fez beijar o homem. Ele me olhou, eu olhei para ele e um certo nervoso se apo

sava tomar banho. Não e

o dia, o choro acabou me deixando com a expressão da derrota. Agora, pro homem não pensar besteira, que eu fiquei excitada, por exe

varia as coisas que não consigo me desfazer. Ou, se ele for um doido e eu a vítima, faria até algo que não tenho coragem de fazer. Mas, n

praticamente nua. Ai eu entendi o olhar dele em mim assim que fiquei observando o bolo, deveria estar pensando que sou algum tipo de safada, p

lugar para reflexões. Dá para analisar a condição atual e planejar coisas futu

o sofá mexendo no celular. Ao ouvir a porta,

sse fugido pela j

coisas. — Retruco, fazendo ele ri

om em concordância, tudo que posso fazer é confiar e

r e colocar o bolo para comer. Levo para a mesa

ida. — Digo, fazendo careta

isso de ficar triste ou ficar sem comer e emagrecer é péssimo. Quando

ui, preciso da sua assinatura nesses papéis. São referentes ao sorteio. Pode ler, mas di

. — Minha expressão séria, faz ele rir, mas não estou brincando. — É sério, não gostaria de perte

a partir de hoje. — Assinto. — E não, não estará vendendo sua alma. Ainda não nos conhecemos o suficiente pa

o ao lado e voltando a olhar para ele.

sou f

de alguma. — Lanço o olhar para o computador, onde tem evidências da loucura que estava pensando

. — Seguro no que me estende, sem me importar com o que disse, pois é verdade. — Você é nova demais para ser assim, tem tanto para fazer e conhec

a ficar de pé e encerrar essa palhaçada. Esse cara é totalmente louco. Minha ação

ainda, não me mexo e mesmo que estivesse solta, não faria isso. A proximida

ído e jogando tudo para um lado. Meus pelos se arrepiam quando roça a mão em meu pesco

como um presente de aniversário. É bem interessante, se pensar por outro lado. Vão ser dez motivos para tentar tomar o cont

posso estar ficando louca. A mão dele toca em minha cintura exposta, pois a blusa acabou subindo

colchoado, tomando distância do homem e só parando quando minhas costas batem no braço

sigo observar o volume em sua calça, mesmo que ele tente disfarç

a que eu colocaria em minha lista, seria perder a virgindade, mas, não quero que me ache mais patética ainda. Não o conheço bem o suficiente pa

oximidade com alguém, ainda mais com uma certa tensão rolando. Respiro fund

nhã, estava com pensamentos completamente errados. Acho que qualquer coisa que e

z isso um vez, mesmo que tenha sido só uma conversa e não o que planeja agora. — Fazer sexo com um desconhecido. — Consigo falar, tã

— Ele parece sem graça, ficando mais fofo. O homem abre a boca para falar, mas seu cel

. Onde eu estava com a cabeça? Acho que nem no sistema solar, estava além disso. — Meu Deus, como eu sou patética. Me perdoa, esquece que e

mais força e agora, não caio de costas para ele, mas de frente, quase deitada sobre seu corpo. Est

do um sorriso que me deix

sei quem é essa pessoa dentro de mim hoje, mas ela é mais corajosa. A mão dele segura em minh

ignorar, ele para, mas volta a tocar de novo em seguida. Nos afastamos, ele p

r, se tiver compromisso.

— Volta a me olhar, abrindo um sorriso sa

a rir, já que esse Dereck está insistente. Uma mensagem chega, consigo ler o início 'Eu vou

respondendo sua pergunta com um gesto. — Não

de desconhecido. Vamos

urando minha bunda com certa pressão, só

as já estamos entrando no quarto, deixand

ervosa. Dizem que só atrapalha, mas como estou convicta do que q

o, o típico clichê que muita garota imagina. Na realidade, me entregarei a um desconhecido, no dia do meu aniversário, no apartamen

atrás, só que mais confiante e convicta do que quer. Espero manter ela por mais um tempo em mim, pois o pensamento

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