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Capítulo 4 Pico de felicidade °

Palavras: 1917    |    Lançado em: 24/01/2024

e chegando no local e se eu parar, vou perder o ânimo. Parei

arei hospedada. Tem tanto verde que fico animada, é o contrário da cidade

novamente o contrato, vendo se o endereço é realmente esse. Mesmo que o nome seja igual "Refú

s pessoas circulam para lá e pra cá, mesmo de longe posso observar um lago enorme, com cavalos solt

do século dezenove. Caminho em direção a entrada, preciso entregar o contrato e

sou a Mica... — Lembro que esse não é meu no

ero que boa. — Diz gentilmente. — Irei chamar a responsável por is

a com a responsável que disse. É uma senhora, com cabelos

mente, recebendo um abraço apertado e dois beijos estalados na bochecha. Que fofa. — Meu neto falou muito de você.

Já amei o lugar, mesmo que tenha visto apenas a en

mas achei propício para o que pretendo fazer as pessoas sentirem aqui. Quero que seja um

stou no lu

ancha o braço ao meu. — Leve as coisas dela para o quarto

.. — Não co

eto para te mostrar o lugar. Minhas pernas não aguentam andar em todo esse espaço. Não tenho mais vinte anos, aproveit

ada ontem, não sei se hoje consigo me sair bem. Provave

ez? Eu disse para ele f

.. nada. — Me

Pergunta, parando assim qu

onheceu até bem demais ontem está vestindo somente um short larguinho de treino. Suas mãos tem algumas faixas pretas enroladas, e na cabeça uma faixa preta também, ele tá sempre usando. Ele dá socos e giros, que faz o

esponder, acho que demorei uns

espirar fundo, a visão é esplêndida. Ele fica diferente

into envergonhada, como sou descarada. — Minha f

crianças brincando. — T

rava cobiçar os homens bonitos. — Acabo engasgando com a saliva. — Só não deu muito certo depois qu

de costas rapidamente, como se estivesse apreciando os arredores. Quem sabe ele não me reconhece e continua

a senhora. — Até mais tarde, espero que curta a

ar enorme e que não conheço quase ninguém. Fico olhando a

falar próximo ao meu cangote, acabo pulando e me

me preocupo com o canto da boca levemente cortado e inchado, assim como

tinua bonito. Tudo bem? — Reviro os olhos, ele tem m

de graça. — Respondo sua fala inicial.

— Acabo rindo. — Uma briga, nada demais.

ar algumas coisas é bem difícil para mim, costumo acreditar sempre. — Você fica bonita sem aq

ltando a entrar. Não quero que veja o quanto me desconce

arece em minha frente, agora sim foco em seu peito definid

n. — Comento, notando qu

ado. — Diz, como se quisesse me mostrar que não é um perdedor. — B

u, o que irei ficar. Não dormi absolutamente nada depois que saiu e ainda vim direto, estou quase desmaiando de sono. — Me sinto no direi

e a surra que levou foi bem dada, pois além das marcas aparentes e de estar mancando, solta uns gemidos

om em entendimento. — Mesmo não me conhecendo bem, foi o único que lembrou e fez algo pa

sso, mesmo que tenha caç

tava de meia e chinelo, n

anto seguimos para uma escada. — Terminou de fazer a lista? — Me olha e assin

— Cubro o rosto. — A mulh

pegando de surpresa. Será que ele só gostou de mim pela ousadia? Por propor algo daquele jeito. Talvez,

— Acabo correndo

hou que e

uma casa mais afastada, ou em outr

aventurando nessa de hotel. A velha é durona, não tive como negar. Estamos ven

o, tenho certeza que v

— Seu quarto, milady. Estou aqui. — Aponta para

ria "é s

. — E já somos íntimos, não tem motivo para essas trivialidade

homem, entrando no quarto qu

te ver, Sol! — E

so que não passou pela minha mente que ele poderia morar aqui. Vai ser um martírio se ele usar esse charme e

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