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Histórico

Capítulo 4 4

Palavras: 5225    |    Lançado em: 15/01/2024

H

dessa merda no momento, — di

recebemos de um cara que trabalhava com um clube rival, e ele não está pensando em muita coisa. Ainda estamos tentando descobrir quem está por trás de toda a besteira que acontec

a, indo de igual para igual com Cruz. — Essa pode ser

já tenha afundado para ele, mas está fazendo o que eu fa

as fazendo fila para me foder, mas não, eu fui para ela e não tenho a menor ideia do porquê. Ela

a, absorvendo tudo. — Dagge

o primeiro para a mãe na cama e depois para Tanner. — Tanner, —

idamente. Apenas esse pequeno gesto foi sexy como

Princesa para Tanner, que absorve tudo silenciosame

eu

e Pops por aqui. — Princes

isso vem com muitas mulheres que entram na família Ravage hoje em dia. — A última parte, ele praticamente rosna. — Arr

ergunta, pegando o papel da Prince

você se lim

incendiar o prédio. Isso seria muito su

beça e escreve no papel, devolvendo a Pri

taremos. Pops se vira. — Digam tchau a suas old lad

nenhum. Independentemente disso, algo me obriga a virar e olhar para Tanner. Enquanto o faço, seu rosto cora quando ela respira

eixo para ela

*

tadual, sentindo a frescura da noite ao meu redor. Aind

nte, muito antes. Comecei a consertar minha primeira Harley aos dezesseis anos. Eu não tinha a menor ideia do que estav

is ou de restaurantes. Como abrigo, eu encontrava uma casa abandonada ou me escondia sob o

passatempo favorito era me bater na cabeça e me dizer que decepção eu era para ela. Consegui algumas cicatrizes para provar isso, porque às vezes ela era inventiva e encontrava c

, que sabia que estaria melhor na rua sozinho do que com uma mãe que nos balançava de um lugar para outro porque el

e cresci, não apenas em tamanho, mas em cérebro. Então, à medida que envelheci, tornei-me aquele que dava as batidas. Eu era o que os outros temiam, e ad

Eu me considero um dos sortudos. Sem saber o que diabos eu estava fazendo e só passeando com caras que trabalhavam em carros, comecei a ir às garagens locais e pedir

a. Para minha surpresa, isso não aconteceu. Pops me apresentou a Bam que era um es

iver a cada noite nas ruas, dormindo com um olho aberto o tempo todo. Nunca pensei que ter

de três quarteirões do caminho. As casas estão alinhadas, empilhadas demais perto umas das

certeza de que a maioria desses idiotas se levantará em breve para vo

essa merda. Volte e nos dê informações. Então planejamos. — Eu aceno com a cabeça, assim como Tug. — Estamos

es de Pops até a fim

a é isso? Eu perdi essa merda quando saí pelas ruas

nha com persianas verdes. Todo o lugar se parece co

as luvas de couro preto, assistindo Tug fazer o mesmo, e tiro minha Glock da parte de trás das calças. Deixamos nosso

ada sobre esconder as coisas. Meus pensamentos passam rapidamente para Tanner. Não, não tem como ela

maçaneta, ela se abre livremente, para que nem se desse ao trabalho de trancar a porra da porta. Mordo minha maldição quando viro a maçaneta e entro

ma poça de seu próprio sangue. Ele é um filho da puta gordo. Do que diabos eles o alimentaram? Pol

emos uma rápida pesquisa na casa e não encontramos ninguém lá, e parece que ninguém mais esteve no espaço. Encont

ando o número de Pops. — Limpo.

nte. Certamente, usamos telefones mais bar

ar agora e sair da cidade antes que todos acordem e comecem o dia. Em vez di

ele, esperando que ente

ber se podemos fazê-lo de forma lim

mais cedo resolvermos essa merda, mais

— ele

dente é um deles. Alguns dos irmãos, possivelmente. Todo mundo pode b

Eu desligo

é um membro pleno do Ravage MC há pouco tempo, mas é um aprendiz

esquentar a á

o aquecedor de água. Tug e eu afrouxamos os

a ele enquanto s

os para a cozinha, onde Tug pega uma panela fora do armário, enchendo-a até à metade com água

ra ou duas. Então va

os a porta do porão, levará um pouco mais de tempo para chegar ao fogo, mas a essa altura,

fazemos o nosso caminho para o parque.

agora. Vai explod

im? — Dagg

ginar como será o apartamento quando chegarmos lá. — Balanço a cabeça, tirando as lu

asa de Tanner e vejam como diabos está. Então vamos a partir daí — ordena Pops, agarrando

pois Casey, a old lady de GT, quando foi sequestrada. Depois disso, Blaze estava fugindo de dois idiotas que a estupra

enquanto nos dirigimos

s, com quatro apartamentos. Enquanto subimos os degraus em ruínas para o segundo andar, me pergunto quanto ela paga por esse buraco de m

ner e abre a porta. Eu acend

ue nos leva. São as rachaduras nas paredes e os tetos que estão caindo com baldes embaixo para pegar a água quando chove. O mofo está crescendo em um

por ter uma cama fodida e um chuveiro. Eu teria lidado com toda essa

s alto que o anterior. Se eu tivesse um filho, de

diz com um olhar

dele. — Nós vam

ar, eu olho para os outros caras, esperando que essa merda não corra mal, e Dagger possa controlar sua merda. —

cada vez, irmão. Vamos limpar essa merda. Mesmo que eu não veja sangue, o que me surpreende, ainda precisamos mergulhá-lo em peróxido de hidr

que é Dagger. Eu poderia estar vestindo uma porra de ca

sa merda, — ordeno, parecendo ser apenas alguém que ainda tem um cérebro no mo

Vamos fazer

irmão de Princesa. Ele carrega os

par a merda. Dizem que o alvejante mata tudo, m

vel é o bom e velho peróxido de hidrogênio q

e uma cômoda inteira forrada com elas. Há apenas algumas dela e outras

para encontrar vestígios de sangue nas cenas de crime. Ele sempre foi excelente nisso. Costumávamos bri

— GT chama para for

cando as coisas de volta

impou. Havia uma mancha no chão do quarto, mas em nen

, ou ela é apenas uma aberração pura e séri

tá sentado lá com um sorriso de merda

o. Vam

vejo fumaça subindo para o céu. En

oisa a menos que e

*

m completamente o local, destruindo quase tudo o que havia dentro, procurando as drogas. Não encontraram nada, mas nos deixaram com uma bagunça revirada. Fui até Sandra e convenci-a a retratar sua história. Sim, eu peguei ela para fazer isso, mas tanto faz. Ela voltou para a

vezes da prisão, e se ela continuar com essa merda, eu irei até à casa dela e a levarei para sair hoje à noite. Está na lista de tar

*

o estava soando bem. A primeira coisa que fiz ao chegar ao clube foi estacionar meu bebê na garagem e começar a trabalhar. Pensei em vir diretamente pa

ra ver o rosto mais angelical olhando de volta para mim. Claro,

ogo a chave e me levanto, limp

a tem uma boca enorme com uma língua de fora e abraça cada uma de suas curvas com perfeição. Ela é

diz ela enquanto seus olhos se con

ocê precisa saber. — Juro que a ouço rosnar baixo na garganta e tenh

na orelha. — Eu tive que sair de lá um pouco. P

r do bolso de trás e olha para o visor.

o minha s

que eles deixem uma mensagem para que eu tenha certeza. É o

struído para as crianças. Pulo na mesa, e a bunda sexy de Tanner me segue. Ela não fica nem a um pé de mim,

e vai dizer a el

liciais que mamãe me trouxe aqui para encontrá-lo, e sofremos

s cedo do qu

bom aqui, — diz

cresci aqui, entã

a para mim. — Você t

. — A única família que ten

sa e olho para ela. — Ela sempre foi meu r

que posso dizer, você fez

— Acho que sim, mas sou uma merda nisto de fug

essa área. Preciso te e

a mais vou passar por isso. — Eu gostaria de poder dizer a ela que

afasta ao longe, como se estivesse pensando profundamente. Desliga o telefone e se vira para mim. — S

r logo com isso. — Também não me

uma pausa. — Sou Tanner O'Ryan, filha de Mearna O'Ryan. Você

não está se sentindo bem; é por isso

m. Dorida, ma

— Tenho que admitir que ela é convincente, muito melhor

... Mamãe me trouxe para a Geórgia para conhecer meu pai pela primeira vez — ela diz ao policial, e eu absorvo tudo nessa conversa uni

o que ela está descobrindo o que aconteceu com a casa. Seu queixo fica frouxo

oi?… Nada sobrou? — Seus olhos crescem para o tamanho de discos enquanto ela olha para mim, silenciosamente me pedindo respostas. — Entendo... vou ter certeza de contar para

m a casa? — ela p

luta séria nela. — Fizemos o que tinha que ser feito para resolver o pr

fa. —

tá acontecendo

or do corpo. — Eles reivindicaram o corpo de James. Estão fazendo os prepara

meio acreditando. É ela quem precisa acred

s. — Preciso ir e falar com minha mãe. — Ela

*

e Princesa. Do ponto de vista das coisas, é mais Princesa que Tanner. A expressão dela é

nidade de vê-la desde a nossa pequena conversa fora da garagem. Depois de ouv

ra, vejo exatamente

senta no banquinho e uma camisa azul marinho que a abraça com a me

nha bunda e cai no assento ao meu lado. — Eu não tenho a meno

o único no controle. E mantenho assim por uma porra de razão. Essa merda não está relacionada ao club

ter uma filha. Eu cubro esse pau religiosamente, mas naquela época... — Sua cabeça treme

imos dois dias, enquanto seu corpo se cura, então Dagger foi comigo na corrida. Foi bom

Tanner? Minha porra de criança? Eu senti

nto pelo irmão. Não sei o

os olhos se conectando como um fio elétr

nela, cerveja na mão, e o que diabos ele está dizendo está fazendo-a rir. Des

rcebi que eram as luzes da festa - por cima do ombro, a raiva borbulha dentro de mim como lava quente. Não sei de onde vem, nem sei por quê,

, seguro mais forte, e a garrafa se quebra na minha mão, cerveja derramando por toda a mesa e cacos de vidro entrando na mão. Eu se

, de pé rapidamente e sua cadeira r

a Princesa se arregalam quando ela pula do banquinho, pegan

ota? — Princesa diz enquanto

erta. Não, eu não faço essa merda. Eu não ligo

ha mão. — Eu não preciso da sua porra de ajuda, —

mim, e não consigo dar o for

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