img Satisfaça-me livro 4  /  Capítulo 5 5 | 20.83%
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Capítulo 5 5

Palavras: 3690    |    Lançado em: 15/01/2024

NN

i? Era uma mistura de contentamento e nojo. Eu sei que esto

ro, foi breve, mas não pude ficar com ele nem mais um minuto, pois estava muito nervosa. Como resultado, dei a

a dele? — Princesa

problema em chamá-lo de papai querido. Eu nem conheço o homem.

m. Eu não acho que isso funcionou, no entanto. Claro, eu não tinha ninguém em casa que estava ansiando por mim e, com minhas férias, ninguém estaria me e

guntas, mas Dagger ap

m de ter medo dele, não é? Porque estou com medo de

minha calça jeans — Dagger morde. — Um minuto, estamos conversa

to que ele seja forte o suficiente para fazer isso. Nunca conheci alguém que pudesse, não que eu tenha muito por onde escolher

cesa diz, balançando a cabeça. — Eu

stiono. Quero dizer, tem que haver

uem mexer, Tanner. Ele é

da. — O que diabos é d

u sigo e pulo no banquinho. — Motociclista duro...

ifícil de

m de fora provavelmente não verá as coisas da maneira que nós vemos. É

enho ideia, e se ela não consegue explicar quando

aponta para o canto da sala, meus olh

pa. O que elas têm são pequenos pedaços de tecido que cobrem seus mamilos e outras partes

ão vadias

ela. — Vadi

nto. — Elas entregam a quem quiser, quando quise

e perto de uma. Claro, eu vi filmes e vi na televisão, mas nunca

tutas. Essas garo

azem isso? — Pelo meno

colocam sua boceta lá fora para todos os caras, então conseguem um lugar no sofá e prote

so que

am fora dela. Eu imediatamente sinto q

ta bonita para ninguém além de Cruz. É uma pena. — E

Dagger, — ela diz, balançando a cab

totalmente. Parece que todo homem aqui é quem ele é e não faz alter

d lady. — Eu realmente preciso rever essa merda, porque

tar. — Uma olda lady é uma das mulheres dos irmãos. — Ela se vira, me m

ade? — Eu

heres, e eu não brinco com outros homens. É como casamento, mas estilo motociclista. — Ela gira a garrafa enquanto eu recolho as informações, minha mente acelerando co

que tropeço nessa palavra — …têm old

es concordam com o cená

mas quem aceitaria? Quem permitiria que sua carametade estivesse com outra pessoa? Olho para as mulheres ain

zer isso. Então, como isso funciona?

ady não sabe. Uma coisa que você precisa saber sobre o clube é que o clube e os irmãos

a? Não tenho ideia. Não tenho motivos para julgar. Se esta é a vida do meu pai, então

muito par

— Você não te

ao meu coração. Eu nunca tive uma irmã antes, e apenas se

irmãos, somos uma família. Nós nos ch

o, vivendo suas vidas. Eu não falo com eles há anos. Claro, tenho meus colegas de trabalho, mas é

etem mal, minha mãe fez o melhor que pôde e eu não a invejo nem um pouco por isso. É apenas algo que eu nunca experimentei antes,

— Pulo do banquinho e inicio meu

r falar com ela, mas isso ainda não é uma opção.

ceber esses lençóis limpos. Até esfreguei o banheiro de Da

nto eu desço. Eu paro com o som semi torturado. — Fi

Ele pode ser meio empertigado, mas eu sei

se voltam para os meus, a fúria pulsando em seu corpo em ondas tão espes

rar? — ele late, e eu pulo com

isse que você p

zer. Meus pés estão presos no chão. Fico? Saio? Não tenh

— Começo a fechar a porta, percebendo que preciso dar o fora da

vez, meu corpo escuta, parand

to de sua mesa, onde ele se senta com a mão ensanguentada

ar os vidros? —

o, agarrando as pequenas pinças sobre a mesa e puxando

rgunto, pronta para examinar sua m

ue diminuiu para apenas uma gota desde que ele segurou a toalha para

quido âmbar do chão embaixo dele, dando um fo

em que doer de alguma maneira. Mesmo quando puxo um pedaço maior de vidro, nenhuma reação vem dele. Ele

tentando avaliar como ele está se senti

e observa, pegando a gar

olho para ele. — Você real

Mais uma vez, ele age como se tivesse derramado água sobre ela, e é como se não queimas

, — ele

estão por todo o lado: confusão de sua raiva, admiração por sua for

garrafa e me joga uma p

abrindo a garrafa. Eu já usei

xo um pouco e toco nas feridas, retirando o líquido

— Eu pergunto, puxando a pele para sela

bêbada como o inferno agora. Um calafrio percorre minha espinha ao lembrar da

nta, me assustando c

so e sair daqui e para minha mãe. Rhys ainda me assusta, e

ontos fazerem o trabalho deles. Sua outra mão vem ao meu queixo

riedade em seu tom e olhos me interessa. Sinto-m

evitar a pontada que corre através de mi

tava pensando?

ele chega ao meu lábio, afastando-o dos dentes. Abro os lábios, minha língua disp

á acontecendo aqui? Com quem estou brincando? Eu sei exatamente o que está acontecendo. Meu corpo es

e respondo. — A última vez que estive

do, — ele me diz, e não consigo

tempo você c

abalho. — Boa mudança. — Ele me p

m outro. Eu meio que estou me habituando a esse motociclista duro por fora, mas será assim por dentro também? Apenas em noss

enta e

heio com isso, mas eu não sou a sociedade. Não posso me preocupar com o que os outros vão pensar, mas o que mai

— ele p

que eu, — digo a ele, algo que ele

1 anos, o que torna meu pai dez anos mais velho que ela. Uau. Eu deixei isso afundar por um momento. Qu

sua mão e depois me sento nos me

r adivinhar o que está acont

meu lábio. — Apenas fazen

da idade t

ada. Eu acho que estou um pouco

Dagger, — eu finalmente digo, porque esse fa

o de ser vinte e um an

ga entre nós. Alguma conexão invisível entre nós dois flerta com a vida,

a. — Foda-s

meus. Já fui beijada, mas isso não é beijar. O que Rhys está fazendo comigo consome totalmente, sugando todo o meu fôlego e me deixando tão libertina que me deixo levar. Seus lábios se movem co

orpo definido toca uma parte do meu. Suas mãos se movem para os meus braços, puxando-os para longe dele. Eu sigo de bom gr

ás das minhas costas, me subjugando. A outra mão dele

eus lábios quer segui-lo para recuperá-los, para

barítono profundo de sua voz, combinado com as palavras que el

a de ser, mas neste momento, tenho certeza d

o rosadas. Você gosta disso. — Ele não me dá um segundo para responder enquanto colid

entra pela porta fechada no

a baixo e eu viro minha cabeça de seu olhar. Não me sinto mal pelo que fiz, mas ele é meu pai, e isso deve ser estra

— Dagger diz em

— Rhys rosna, sua mão ai

, mas ele apenas aperta aind

ele me diz, e eu pisco

se um cachorro? A névoa em que ele me colocou

le minha voz fodida e pu

guida, volta sua atençã

tornando-se espesso e denso. Está saindo

adicionarei combustível a este

ir. Eu tenho que checar minha mãe. — Digo isso calmamente, tentan

dada e exigindo que a veja. — Dagger balança a ca

saber nessa história, mas

, cujos olhos estão irritados como

mãos e eu as puxo para minha frente e começo a esfregar os pulsos, esperando

que você se sinta melhor, — digo a ele, ainda esfregando a pe

minha bunda está pegando fogo, mas não me import

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