om o rádi
di
Al
posso ir te
rego, te
di
et, fiquei por alguns minutos pensando no que usar, então decidi usar um vestido preto bem ousado, que eu nun
cabelos soltos, passei um perfume que eu a
o bem-vestido. Ele me cumprimentou e antes de abrir a porta do carro para mim, encarou to
inda demais. — disse olhan
bri
s até o
direção ao camarote acompanhada pelo Grego, todos abriram caminho nos olhando da cabeça aos pés, quando fui subi
o de todo o baile. E me veio a mente lembrança
r uma gritaria, olhei na direção e vi a mulhe
, Juliana. — disse par
o bom
de limão. Fiquei saboreando ela enquanto assistia o Grego batendo boca com a mulher dele. Fiquei rindo do modo como os dois estavam
r
até à casa da Juliana, e enquanto esperava por ela fiquei pensando em como ela estava ainda mais gostosa, ta doido, sempre achei ela um mulherão da porra, mas o Alex nunca gostou que a irmã dele se envolvesse com os cara da favela, e ainda mais comigo, por
o baile, quando de repente a louca da minha mulher apareceu, Juliana m
sa sua filha da puta! — agarrei
mim, Gabriel! — diss
i novamente ela pelo braço, doido para ace
ta com
ocê deixou o meu filho com aquela viciada para v
a a mais de três
ncadeira. Você vai voltar p
air daqui. — d
e você
pear essa mulher na frente de
sair daqui! Você ta sur
da minha cara, e alguns disseram que eu não tinha autoridade sobre a minha mulher. Um ódio e
arrombado? — encarei
ção do camarote, olhei e vi a
aqui, Grego? — Juliana di
mal, J
ile. E você Grego, não bata n
Vanessa cruzou os braços depois
o que
achand
oca, Vanessa! — fal
pra casa. Depois voc
embora. — V
ta sua fil
pelo braço
sa, como você fala
m ela não
enção mano, ela é a
daí Ga
alançando a cabe
arro? Vamos busca
r com o meu pivete, se não o bagulho ia ficar feio para ela, a coitada concordou em silêncio, ela tem um medo de mim, porque já espanquei