limpar a própria merda com dignidade.
em camisa e bem no meio de uma nevasca de 23 de Dezembro. Sem cecular e sem forças para continuar a caminhar o garoto pensou que pelo menos não m
fez o que estava ao seu alcance naquele momento que era somente fechar seus olhos e respirar pausadamente para estabilizar e relaxar seu corpo. Estava indo bem atéo por algo confortável, as costas tocam o chão morno o que faz com que seu corpo tenha um leve choque térmico mas talvez não tenha sido es
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ra trás de forma abrupta. Provavelmente ele estava encostado a porta que ela abriu com rapidez, isso foi o que deduziu, assim como também observou seus ferimentos e seu abdômen desnudo. Se curvando lentamente a garota toca um pouco abaixo do maxilar definido, pressionando a carótida do loiro para verif
as suas. Com todo o cuidado e delic
da boca do mesmo, apenas uma risada soprana – Você está machucado
do seu outro pulso a fazendo ficar imóvel e levemente assustada. Assim como também a fez ficar com o corpo parcialment
a razão agora se sentia profundamente incomodado com o corpo da pequena garota tão perto do seu. Incomodado ao ponto de notar o quanto o cheiro dela era doce e muito agradável e o como a pele era macia e delicada. Incomodado o suficient
Sem li
de fato a fez arrepiar e arquear um pouquinho mais. E sim porque o garoto estava tão próximo de sí que ela pode sentir o hálito quente que agora acariciava os bicos dos seios desnu
deixar você aqui assim. Venha
Com um braço em volta do seu pescoço e o outro rodeando sua cintura fina os dois sobem os lances de escadas até o quarto andar. Caminhando já com
o da sala. Ele senta com certa dificuldade enquanto a observa cruzar um corredor e sumir
e aproxima colocan
ão vai doer muito mas é provável que incomode. – Sem nenhum esboço
mpando muito bem o sangramento. É quase torturante para ele que ela seja tão meiga e delicada mas ao mesmo tempo tão aplicada em sua t