a. Segurei na sua pequena mandíbula e tentei soltá-la, ela era muito forte para um simples filhote. Enfiei meu dedo na
o era grande e tão, tão quente. Sentir sua pele fez meu corpo todo se acender. Assustada com minha atitude,
oca de olhar. Era sempre eu que o observava as escondidas. E foi ali, olhando para os olhos castanhos mais lindos que já vi, que senti o que aqu
fazer sair daquele transe
a querendo atenção. Sua energia parecia ser infinita. Começamos a b
ta - confessei, sentindo a necessi
itou de modo bem descontraído e relaxado. Engoli em seco ao olhar para el
parece com s
da - infelizmente, pois amava o som d
o me pareço com aq
que ele me analisava. Meu coração retumba
- Arthur indicou a Lizzie. - E por ter
dolescente apaixonada,
ele, conhecendo todos seus gostos, seus m
Olhei para o relógio e marcava nove e meia. Ha
Já devia estar em casa...
... - levantou-se, já
.. - olhei aflita no meu celular co
a hora - explicou, diminuindo a distância entre
i olhando para seu tórax, me sentia tão envergonhada. Não conseguia
até a esquina e depois você só
ha mãe descobrir. Ao sair do seu quarto percebi que ele ficou atento, como se busc
o tranquila. Óbvio que para ele não seria tão difícil
ina, ele parou a
ente no meu cérebro. Aquela frase foi para o cantinho especial na áre
é muito
rpo ir para meu rosto. Min
i o olhar. Claro que ele perceberia.
inal não
oquei uma mecha a
meu nome, não me chamou de intocável como todas as outras vezes.
m um som que soou entre nós. M
Isab
i, sem atender. Precisa
rar - avisou e deu um passo no meu rumo
olhei para trás e o vi, ele acenou mais uma
ada naquela noite abalaria meu êxtase. Ela brigou comigo. E pela primeira vez, tudo o que ela falav
fechar os olhos. Seria tudo. Seus olhos, sua voz, seu cheiro. Toquei minha mão, ainda sentindo o calor dele. Será que um dia ent
muito
garotas, era só meu. Provavelmente era coisa da minha cabeça, mas naquela noite me permiti acredi
muito