banheiro masculino. Estava mais do que intrigado em saber o motivo da Intocável estar ali. Se ela estava em uma enrascada, e
o diante do seu sofrimento. Estava em ci
ajuda. Até que me dei conta que eles falavam muita besteira. Não que ela fosse uma criança, mas certas coisas eram pesadas para
o banheiro, mas parecia que ela pr
ficarem vazios. Todos já e
irjao, veio correndo todo desajeit
mas está
mo assim? - gag
anheiro, Fred -
ar saiu c
e descobrir qua
no. Pode sair - dito isso escutei um murmúrio agudo. Muito estranho. Será
as escutei ela se mexendo e então a porta abriu e lá estava ela. A Intocável de sempre. Sua boca estava comprimida e se
traços. O cheiro dela era tão suave, mas tomava conta daquele espaço. Percebi que era a primeira v
o que treinar - pediu com a v
ma risad
deve uma - inclinei levemente o tronco
os pareciam bem maiores. Senti uma sensação
heiro errado e... E quando fui
nha atenção caiu lá. Seu corpo retesou. Então não foi
rna para outra. Angeline parecia que ia ter um
rumo. Estávamos bem próximos. Involuntariamente meu nariz aspirou se
har, ela fez me
para abrir e me mostrar o que quer que fosse. E no outro, a voz da sua
do na direção oposta do
Talvez, justamente por ser ela, aquela histó
r, e meus olhos ficaram atentos a qualquer movimento que ela fazia. Não foram muitos. Ela parecia um
vido. Já sabia o que era e quem. Sem chamar a atenção do professor, torci o braço
i enquanto ele ria e
E quase todos riram. Eles achavam que meu comentário er
bou e fomo
ara inflar seu ego. Lucca queria mais que todos nós. Acreditava que ele tinha chance assim como eu, mas ao contrário dele eu não queria. Até gostava de todo o treino, em como o boxe me ajudou a passar por
bíamos 8 andares. Logo abaixo de nós, algumas meninas do ba
rpos e uma saia de tule que balançavam de acordo com o andado delas. Algumas rebolavam mais, outras anda
a com ninguém. Muitos outros rumores já foram inventados, alguns diziam que era por causa da sua mãe, vulgo diretora do colégio. Outros falavam que ela tinha alguma doença, o
emicerrei os olhos no rumo d
m.... exceto sua amiga, acho que deu para entender. Ela parecia ser de... De outro mundo. Nada parecia abalar ela. Suas notas eram as melhores. Sua beleza era diferente, era exótica. Muitas ga
Lucca começou e já sabíamos como
degraus para
ram australianas, mas as características físicas delas (olhos claros, pele bronzead
arcus murmurou, descendo mais
chamar atenção delas. Eles nem percebi
ses rostinhos no
vesse escutado meu amigo, mas conhecendo
el - Lucca disse e a garota ao s
is vulgar de todas ali perguntou enquanto se aproximava d
- Marcus zombou e m
ia ou não. Seus olhos não passavam da altura mediana de nossos corpos. S
omentário totalmente desnecessário sobre e
a pegou uma mecha ruiva de seu cabelo e num reflexo seu corpo retraiu e andou mirosos! - Lucc
ue seus olhos se fixaram na mão da
i. Depois que todas elas subiram, resta
s braços no meu ombro e no do Ma
al dos dois pegaria mais garotas. A primeira vez participei, mas vi o quanto era sem sentido
essa? - pergun
bordel para você
is tapas no trapézio
diná
nvidada em especial - fez uma pausa olhando para
or olharam. Ri junto com ele, mas nã
ou dele. - E você... Bem, até que tem algum
Marcus contrapôs - Ela te odeia,
onhece - disse de forma in
ao escutar ele falar daquela