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Histórico

Capítulo 2 Plano Novo

Palavras: 1738    |    Lançado em: 12/11/2023

uz vindo de algum lugar e contemplando o meu rosto que só desejava a es

ardida e um blazer cheio de marcas escuras desagradáveis. Sério, meus olhos ardiam com aquilo. M

tada em cima de mim, então a movimentei cuidadosamente para o chão sem

o sei se aquilo era retribuir o meu "bom dia", mas

la miou de noite? — com

que desviei o olhar para não ter espasmo

? Foi b

ha. Trouxe uma xícara consigo e me ofereceu. Era café com leit

de madeira e, como antes: séria

que

uldade de economia. Mas de jeito nenhum... —

ue não quer fazer faculda

ero! Mas não

sua

espelhar, amar uma pessoa e ela te decepcionar. Não tem sensação pior. Descobri meu defeit

a apenas por ter me ajudado uma única vez. Isso é mu

causava calafrios. Era muito estranho. Ela não parecia ser tão velha, mas seu olhar passava essa sensação. A sensação de uma pessoa m

e os pais impõem mesmo sem concordância. É o qu

do tudo que meu pai acha ser

você não paga suas conta

que me olhava fazia a frase realmente ter sentido.

por mais que não esteja me contando tudo. — acrescentou, me dei

im? — questionei m

ir. Certamente, estou na merda. Quer di

menos queria ficar. Mas que alternativa me resta?

da salvação não me aturar

não s

a sua

— respondi me

um canto da boca de Mia se movendo p

emprego. E estude. O resto pode e

abos arranjaria um empr

se fosse fácil...

você tenta. A tentativa já lhe torna uma pessoa melhor d

rante. Mas eu não queria ser despejad

estudar e ajudar nas despesas se ficará aqui por um tem

a lá? — questi

. Assenti para ela, enfatizando o que estava pergu

udante? Est

tos anos? — per

achar desnecessária a pergunta. — Eu vou preci

tada. Eu podia jurar que ela tinha mais que 20, 22, 25 anos

ela. Eu assenti em concordância e p

ue entrei

, achei minha carteira. Em seguida, entreguei

— questionei, to

tem roupas, posso arran

lhada de cima a baixo para ela. A respost

de vamos? — perguntei

passaram dois minutos

ssoa mais sem noção que nun

nsegue se arrumar

e movesse para fazer o que designou. Ela

chila e corri p

achar que era melho

X

Mia permanecia com a mesma postura e face — at

g e tênis vermelhos — o único calçado que consegui enfiar na bolsa, além das sapatilhas que vi

. Aliás, estudei em casa até os nove anos. Só d

tinham por conta da desorganização comum de qualquer coisa nomeada com o termo "p

roroso, e outro vermelho, que parecia mais cor de água de salsicha. Detrás destes, dava para

parecia ser a diretoria. Eu nem tinha materiais para estuda

s e fiquei. Alguns minutos depois, ela voltou com alguns papéis em mãos. Sa

ia me entregou um dos papéis em mãos. Mas já? Sério?

Tirou uma chave do bolso e se aproximou de um dos armários do corredor. Abriu o compartimento e só pude ver: livros, li

Tudo estava em ótimo estado. Novos em folha, na verdade. Analisando melhor, todo

ou invejá-la. Um pouco de cada, talvez. Nunca que eu gastaria grana com a

se do que falei. — ressaltou, fe

ntei. Nem a pau que eu fica

nos começaram a sair das salas, o clássico alvoroço se iniciando... Mia me pegou pelo braço e meio levou e arrastou j

em frente a uma sala. A maiori

aula. — desabafe

o que compõe cor ou traço é arte. — argumentou Mia. Eu a fitei sem enten

er. Por que, em um momento com

lasciva, algo que escondesse

s. Rosto in

era

minha "s

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